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Coligação de Manuela se divide entre Fogaça e Maria do Rosário
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GRACILIANO ROCHA
da Agência Folha, em Porto Alegre
Com 15% (121 mil) dos votos válidos no primeiro turno da eleição de Porto Alegre, a coligação liderada pela deputada federal Manuela D'Ávila (PC do B) se esfacelou entre o apoio ao prefeito José Fogaça (PMDB), à petista Maria do Rosário e a neutralidade em relação aos dois candidatos que passaram ao segundo turno.
Pressionada por decisão da cúpula nacional na última quinta-feira, a seção local do PC do B deverá formalizar a adesão a Maria do Rosário nos próximos dias. Ontem, comunistas e petistas de Porto Alegre discutiram os termos da aliança, que inclui a incorporação de propostas de Manuela no primeiro turno, como a criação de um comitê gestor para a cidade ser sede da Copa-2014.
As feridas abertas no primeiro turno, quando as duas candidatas trocaram farpas, ainda não parecem ter sido cicatrizadas. Manuela não participou da reunião da direção nacional que definiu o apoio aos petistas.
Procurada, Manuela disse que não comentaria sua participação na campanha do segundo turno antes da formalização do apoio do PC do B.
Ontem, em ato de campanha no centro de Porto Alegre, Maria do Rosário elogiou a oponente e pediu a unidade da esquerda no segundo turno.
Outro partido do "bloquinho de esquerda" e aliado tradicional do PT em eleições passadas, o PSB vai se manter neutro no segundo turno.
"O que não pode é o PT achar que temos obrigação de apoiá-los só porque já estivemos juntos no passado. Política não é prisão perpétua, onde estamos obrigados a viver para sempre agarrados a quem um dia apoiamos", afirmou o deputado federal Beto Albuquerque (PSB), que coordenou a campanha de Manuela.
O PPS, agremiação de oposição a Lula e do candidato a vice de Manuela, pende para o candidato do PMDB. A sigla, que elegeu Fogaça em 2004, já disse que não apoiaria a petista no segundo turno.
Na quinta-feira, a legenda vai optar entre a neutralidade e a adesão a Fogaça. O PPS atualmente ocupa cargos na administração municipal. Fogaça-- que chegou ao segundo turno aliado ao PDT e ao PTB-- já obteve apoio do lulista PP e dos oposicionistas DEM e PSDB, que juntos tiveram 8% dos votos no primeiro turno.
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Eu descobri uma nova formala, embora não guarda nada em arquivos para não perder tempo, para cada sensurado eu escrevo 10 sei que derepente eles podem passar batido em um e deixar ele ser editado.
E assim caminho nosso Democracia onde não temos o direito de escrever o que queremos, mas somos obrigados a ler as besteiras, as mentiras que todos os dias entram em nssos lares em nossas mentes por meio da comunicação.
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1. Uma eleiçao municipal se resolve no município. Há um enorme equívoco na largada da campanha: a federalização. Alguém tinha que lembrar que quem governa a cidade é o prefeito, mas ela só fala q o Lula vai fazer e acontecer.
2. Se depender do Lula, AMBOS são candidatos dele.
3. Eleição municipal é do municipio, da cidade, não adianta trazer ministro prá dar pitaco, pode impressionar os colegas de partido ou comunidades não esclarecidas. Para uma população esclarecida e crítica, como a candidata mesmo diz, não conta. Tem gente na foto q nem sabe onde está.
4. Não dá prá só dar porrada com ar professoral e arrogante; se não foi bom, a verdade é q tb não foi tão ruim assim.
5. Tem q reconhecer o telhado de vidro, afinal. foram 16 anos de acertos e erros. Em vez de só incorporar idéias de outros estados e partidos, antes criticados ferozmente, tem procurar valorizar o que foi bom.
7. O PT local tem uma tradição de não saber dividir o poder, quem garante que mudou? Quem pode aceitar como honesta uma proposta de escola integral depois de tão criticada.
6. O mais difícil: reconhecer q não são os donos da verdade.
7. Há uma rejeição e esta também passa pelo bloco de esquerda, que não migrou.
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