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11/02/2003
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11h32
O Partido Liberal (PL), um dos partidos da base de apoio do governo federal e que tem o vice-presidente, José Alencar, anunciou ontem a fusão com as legendas PGT (Partido Geral dos Trabalhadores) e PST (Partido Social Trabalhista) e garantiu participação nas inserções de TV dedicada aos partidos políticos.
O PL tem 34 deputados federais e três senadores, mas não havia obtido 5% dos votos em 2002, uma das condições necessárias para ter direito ao tempo de TV.
Atualmente, todos os partidos têm tempo e verbas do fundo partidário garantidos, mas a cláusula de barreira, que passa a vigorar em 2007, determina que apenas as legendas com 5% dos votos nacionais e que tenham eleito cinco deputados em cinco Estados diferentes terão tempo de TV. As demais siglas não poderão aparecer em inserções eleitorais e terão reduzidas as verbas do fundo partidário.
Com a decisão, o PL passa a ter o mesmo tempo de inserções na TV, de partidos como o PT, PFL e PMDB.
"Partido que não tem tempo de televisão não é partido. Ele não tem como crescer porque o povo brasileiro assiste televisão e não tem o costume de ler. Por isso que nós não temos governadores, prefeitos. Com esse aumento, nós vamos poder mostrar nosso trabalho", afirmou Valdemar Costa Neto, presidente nacional do PL.
Com a fusão, o PL terá direito a um programa em rede nacional de rádio e televisão de 20 minutos e um programa com o mesmo tempo nos Estados, além de poder utilizar 40 minutos, a cada seis meses, para inserções de 30 segundos.
PL se funde com PST e PGT e garante tempo na TV
da Folha OnlineO Partido Liberal (PL), um dos partidos da base de apoio do governo federal e que tem o vice-presidente, José Alencar, anunciou ontem a fusão com as legendas PGT (Partido Geral dos Trabalhadores) e PST (Partido Social Trabalhista) e garantiu participação nas inserções de TV dedicada aos partidos políticos.
O PL tem 34 deputados federais e três senadores, mas não havia obtido 5% dos votos em 2002, uma das condições necessárias para ter direito ao tempo de TV.
Atualmente, todos os partidos têm tempo e verbas do fundo partidário garantidos, mas a cláusula de barreira, que passa a vigorar em 2007, determina que apenas as legendas com 5% dos votos nacionais e que tenham eleito cinco deputados em cinco Estados diferentes terão tempo de TV. As demais siglas não poderão aparecer em inserções eleitorais e terão reduzidas as verbas do fundo partidário.
Com a decisão, o PL passa a ter o mesmo tempo de inserções na TV, de partidos como o PT, PFL e PMDB.
"Partido que não tem tempo de televisão não é partido. Ele não tem como crescer porque o povo brasileiro assiste televisão e não tem o costume de ler. Por isso que nós não temos governadores, prefeitos. Com esse aumento, nós vamos poder mostrar nosso trabalho", afirmou Valdemar Costa Neto, presidente nacional do PL.
Com a fusão, o PL terá direito a um programa em rede nacional de rádio e televisão de 20 minutos e um programa com o mesmo tempo nos Estados, além de poder utilizar 40 minutos, a cada seis meses, para inserções de 30 segundos.
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