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01/04/2003
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19h12
A deputada campeã de votos em São Paulo, Havanir Nimtz (Prona), subiu hoje no plenário da Assembléia Legislativa para ler uma carta do presidente nacional do seu partido, o deputado federal Enéas Carneiro, em defesa da bomba atômica.
A carta, endereçada ao presidente Luiz Inácio Lula da Silva, repudia a assinatura do governo no tratado de desarmamento nuclear e também fala sobre a reserva de água potável no país.
"Os Estados Unidos não atacam a China porque aquele país possui a bomba atômica", disse Havanir.
De acordo com a carta, o momento atual representa a "oportunidade ímpar de o Brasil romper com o modelo imperialista e reafirmar sua soberania nacional".
Eleita com votação recorde de mais de 681 mil votos, Havanir puxou mais deputados da bancada que lidera na Casa. Paulo Sérgio e Said Mourad ocupam outras duas cadeiras.
O mandato de Havanir segue ameaçado em decorrência de processos que permanecem na fila aguardando julgamento do TSE (Tribunal Superior Eleitoral), por acusação de venda de legenda nas últimas eleições.
Havanir também foi alvo de sindicância na Câmara Municipal, onde exercia mandato de vereadora, mas escapou de CPI graças a um acordo para a eleição do petista Arselino Tatto à Presidência da Casa.
Com Assembléia Legislativa
Havanir defende bomba atômica em discurso na Assembléia de SP
da Folha OnlineA deputada campeã de votos em São Paulo, Havanir Nimtz (Prona), subiu hoje no plenário da Assembléia Legislativa para ler uma carta do presidente nacional do seu partido, o deputado federal Enéas Carneiro, em defesa da bomba atômica.
A carta, endereçada ao presidente Luiz Inácio Lula da Silva, repudia a assinatura do governo no tratado de desarmamento nuclear e também fala sobre a reserva de água potável no país.
"Os Estados Unidos não atacam a China porque aquele país possui a bomba atômica", disse Havanir.
De acordo com a carta, o momento atual representa a "oportunidade ímpar de o Brasil romper com o modelo imperialista e reafirmar sua soberania nacional".
Eleita com votação recorde de mais de 681 mil votos, Havanir puxou mais deputados da bancada que lidera na Casa. Paulo Sérgio e Said Mourad ocupam outras duas cadeiras.
O mandato de Havanir segue ameaçado em decorrência de processos que permanecem na fila aguardando julgamento do TSE (Tribunal Superior Eleitoral), por acusação de venda de legenda nas últimas eleições.
Havanir também foi alvo de sindicância na Câmara Municipal, onde exercia mandato de vereadora, mas escapou de CPI graças a um acordo para a eleição do petista Arselino Tatto à Presidência da Casa.
Com Assembléia Legislativa
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