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10/05/2003
-
13h23
da Agência Folha
O presidente Luiz Inácio Lula da Silva participou hoje em Xapuri de uma homenagem ao líder seringueiro Chico Mendes, assassinado em 22 de dezembro de 1988.
Lula ficou todo o tempo ao lado da viúva de Chico Mendes, lsamar Mendes, do filho, Sandino, e do irmão do líder, Assis.
Durante a solenidade, o padre Luiz Ceppi, da Igrega de Xapuri, leu uma carta aberta aos mártires, de autoria de dom Pedro Casaldáglia, da Comissão Pastoral da Terra, que fala que a liberdade dos mais fracos é fruto do trabalho daqueles que nunca desistiram, apesar das adversidades, como fez Chico Mendes, segundo a Agência Brasil.
Investigação
Quase 15 anos depois da morte de Chico Mendes, o Ministério Público do Acre vai propor a instalação de inquérito complementar para investigar o envolvimento de outros suspeitos no crime.
Uma nova testemunha, que só deve prestar depoimento oficialmente na próxima semana, afirmou que o crime não foi tramado apenas pelos fazendeiros Darly e Darci --que, condenados pelo assassinato, estão atualmente em regime de semiliberdade.
Em 1991, o fazendeiro Darly Alves da Silva e seu filho, Darci Alves Pereira, foram condenados a 19 anos de prisão pelo crime. Os jurados concluíram que Darci matou Chico Mendes a mando de seu pai.
Os dois fugiram em dezembro de 1993 da penitenciária Francisco de Oliveira Conde, em Rio Branco (AC), e foram recapturados pela Polícia Federal em 1996. Três anos depois, Darly conquistou o direito de cumprir sua pena em prisão domiciliar, e Darci, em regime semi-aberto (na Papuda, em Brasília).
Com Agência Brasil
Lula participa de homenagem ao líder seringueiro Chico Mendes
da Folha Onlineda Agência Folha
O presidente Luiz Inácio Lula da Silva participou hoje em Xapuri de uma homenagem ao líder seringueiro Chico Mendes, assassinado em 22 de dezembro de 1988.
Lula ficou todo o tempo ao lado da viúva de Chico Mendes, lsamar Mendes, do filho, Sandino, e do irmão do líder, Assis.
Durante a solenidade, o padre Luiz Ceppi, da Igrega de Xapuri, leu uma carta aberta aos mártires, de autoria de dom Pedro Casaldáglia, da Comissão Pastoral da Terra, que fala que a liberdade dos mais fracos é fruto do trabalho daqueles que nunca desistiram, apesar das adversidades, como fez Chico Mendes, segundo a Agência Brasil.
Investigação
Quase 15 anos depois da morte de Chico Mendes, o Ministério Público do Acre vai propor a instalação de inquérito complementar para investigar o envolvimento de outros suspeitos no crime.
Uma nova testemunha, que só deve prestar depoimento oficialmente na próxima semana, afirmou que o crime não foi tramado apenas pelos fazendeiros Darly e Darci --que, condenados pelo assassinato, estão atualmente em regime de semiliberdade.
Em 1991, o fazendeiro Darly Alves da Silva e seu filho, Darci Alves Pereira, foram condenados a 19 anos de prisão pelo crime. Os jurados concluíram que Darci matou Chico Mendes a mando de seu pai.
Os dois fugiram em dezembro de 1993 da penitenciária Francisco de Oliveira Conde, em Rio Branco (AC), e foram recapturados pela Polícia Federal em 1996. Três anos depois, Darly conquistou o direito de cumprir sua pena em prisão domiciliar, e Darci, em regime semi-aberto (na Papuda, em Brasília).
Com Agência Brasil
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