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05/08/2003
-
07h29
da Folha de S.Paulo, em Brasília
O ministro do STF (Supremo Tribunal Federal) Gilmar Mendes negou recurso do Ministério Público Federal pela reabertura de investigação criminal contra a senadora Roseana Sarney (PFL-MA) por suposto envolvimento em esquema de desvio de dinheiro da extinta Sudam (Superintendência de Desenvolvimento da Amazônia).
A ex-governadora do Maranhão Roseana e o marido dela, Jorge Murad, foram denunciados sob acusação de prática dos crimes de formação de quadrilha, estelionato, falsidade ideológica e peculato por suposta fraude no projeto Usimar, financiado pela Sudam, do qual teriam sido desviados R$ 44 milhões.
A apuração também envolve o deputado federal Jader Barbalho (PMDB-PA).
Relator do recurso contra o arquivamento do caso, Gilmar Mendes afirmou que a denúncia do Ministério Público Federal não tinha elementos objetivos que demonstrassem a ligação entre a atuação de Roseana e os fatos nela apresentados.
Foi em razão das investigações sobre desvios na Sudam que o escritório da Lunus, empresa de Roseana e Murad, sofreu uma operação de busca e apreensão, em que foram recolhidos R$ 1,34 milhão em dinheiro.
O casal já obteve ordem judicial para devolução do dinheiro e dos documentos apreendidos. O episódio da Lunus resultou na renúncia da candidatura de Roseana à Presidência da República, em março de 2002.
STF nega reabertura de caso contra Roseana
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O ministro do STF (Supremo Tribunal Federal) Gilmar Mendes negou recurso do Ministério Público Federal pela reabertura de investigação criminal contra a senadora Roseana Sarney (PFL-MA) por suposto envolvimento em esquema de desvio de dinheiro da extinta Sudam (Superintendência de Desenvolvimento da Amazônia).
A ex-governadora do Maranhão Roseana e o marido dela, Jorge Murad, foram denunciados sob acusação de prática dos crimes de formação de quadrilha, estelionato, falsidade ideológica e peculato por suposta fraude no projeto Usimar, financiado pela Sudam, do qual teriam sido desviados R$ 44 milhões.
A apuração também envolve o deputado federal Jader Barbalho (PMDB-PA).
Relator do recurso contra o arquivamento do caso, Gilmar Mendes afirmou que a denúncia do Ministério Público Federal não tinha elementos objetivos que demonstrassem a ligação entre a atuação de Roseana e os fatos nela apresentados.
Foi em razão das investigações sobre desvios na Sudam que o escritório da Lunus, empresa de Roseana e Murad, sofreu uma operação de busca e apreensão, em que foram recolhidos R$ 1,34 milhão em dinheiro.
O casal já obteve ordem judicial para devolução do dinheiro e dos documentos apreendidos. O episódio da Lunus resultou na renúncia da candidatura de Roseana à Presidência da República, em março de 2002.
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