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07/08/2003
-
17h40
da Folha Online
A morte do jornalista e empresário Roberto Marinho, 98, criador e presidente das Organizações Globo, é destaque em alguns jornais internacionais.
O jornal argentino "Clarín", diz que "conhecido no Brasil como 'doutor Roberto', tinha fama de eleger, por sua influência, chefes de Estado e de sugerir aos mesmos a nomeação de ministros da Fazenda".
"Magnata brasileiro da mídia, Marinho, morre aos 98", diz o americano "The New York Times".
"Morre o proprietáriio do império jornalístico brasileiro Globo", afirma o espanhol "El País".
Outro argentino, La Nación, diz que Roberto Marinho era "proprietário de um patrimônio pessoal avaliado em mais de US$ 1 bilhão e de um império empresarial que fatura, por ano, cerca de US$ 5,7 bilhões.
"El Mercúrio", do Chile: "Roberto Marinho liderou um dos jornais mais importantes do mundo".
Roberto Marinho tinha fama de eleger chefes de Estado, diz jornal argentino
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A morte do jornalista e empresário Roberto Marinho, 98, criador e presidente das Organizações Globo, é destaque em alguns jornais internacionais.
O jornal argentino "Clarín", diz que "conhecido no Brasil como 'doutor Roberto', tinha fama de eleger, por sua influência, chefes de Estado e de sugerir aos mesmos a nomeação de ministros da Fazenda".
"Magnata brasileiro da mídia, Marinho, morre aos 98", diz o americano "The New York Times".
"Morre o proprietáriio do império jornalístico brasileiro Globo", afirma o espanhol "El País".
Outro argentino, La Nación, diz que Roberto Marinho era "proprietário de um patrimônio pessoal avaliado em mais de US$ 1 bilhão e de um império empresarial que fatura, por ano, cerca de US$ 5,7 bilhões.
"El Mercúrio", do Chile: "Roberto Marinho liderou um dos jornais mais importantes do mundo".
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