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05/11/2003
-
21h08
MARI TORTATO
da Agência Folha, em Curitiba
O depoimento que o doleiro Alberto Youssef daria ao juiz da vara federal especializada em lavagem de dinheiro, Sérgio Moro, em Curitiba, foi transferido de hoje para o próximo dia 13. Youssef, que está preso desde domingo na Polícia Federal, chegou a ser escoltado por policiais federais até a sede da Justiça Federal, mas não depôs ao juiz, recorrendo ao direito de permanecer calado.
O advogado Antonio Augusto Figueiredo Basto disse que a estratégia foi adotada porque ele (advogado) precisa de mais tempo para preparar a defesa.
Segundo Basto, a denúncia apresentada pelo Ministério Público Federal contra seu cliente reúne 29 volumes. O procurador Vladimir Barros Aras diz que são cerca de 20.
Youssef é apontado como o principal intermediário das remessas ilegais de dinheiro para o exterior por intermédio da agência Banestado de Nova York.
O esquema operado por ele teria movimentado US$ 876,8 milhões entre 1996 e 1999. O Ministério Público acusa o doleiro de sonegar R$ 118 milhões em impostos.
Depoimento de doleiro envolvido no caso Banestado é adiado em Curitiba
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da Agência Folha, em Curitiba
O depoimento que o doleiro Alberto Youssef daria ao juiz da vara federal especializada em lavagem de dinheiro, Sérgio Moro, em Curitiba, foi transferido de hoje para o próximo dia 13. Youssef, que está preso desde domingo na Polícia Federal, chegou a ser escoltado por policiais federais até a sede da Justiça Federal, mas não depôs ao juiz, recorrendo ao direito de permanecer calado.
O advogado Antonio Augusto Figueiredo Basto disse que a estratégia foi adotada porque ele (advogado) precisa de mais tempo para preparar a defesa.
Segundo Basto, a denúncia apresentada pelo Ministério Público Federal contra seu cliente reúne 29 volumes. O procurador Vladimir Barros Aras diz que são cerca de 20.
Youssef é apontado como o principal intermediário das remessas ilegais de dinheiro para o exterior por intermédio da agência Banestado de Nova York.
O esquema operado por ele teria movimentado US$ 876,8 milhões entre 1996 e 1999. O Ministério Público acusa o doleiro de sonegar R$ 118 milhões em impostos.
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