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30/12/2003
-
11h01
da Folha Online
Pouco mais de um ano depois de surpreender o país nas urnas, o Prona, presidido pelo deputado federal mais bem votado da história --1,5 milhão de votos --, o médico cardiologista Enéas Carneiro, perdeu dois terços da bancada que levou à Câmara.
Dos cinco deputados que arrastou para Brasília em 2002, alguns deles com menos de mil votos, só permanecerá ao lado de Enéas no próximo ano Elimar Máximo Damasceno. Os outros quatro migraram para o PP (3) e para o PL (1), todos em dezembro.
O partido que mais perdeu quantitativamente na Câmara foi o PSDB, que ficou sem 13 deputados, seguido do PFL, que perdeu 12. O PMN elegeu dois deputados, mas fechou o ano sem representantes na Casa.
Inchaço
Na contramão do Prona, a bancada do PSC (Partido Social Cristão) cresceu 600% em setembro, saltando de um para sete deputados. Ao contrário do Prona, o PSC é da base aliada ao governo.
Metade das filiações foi de deputados vindos do PSB e ligados ao ex-governador do Rio de Janeiro Anthony Garotinho, que trocou a legenda pelo PMDB. Os parlamentares não o acompanharam por terem divergências locais com o partido ou com planos para as eleições municipais de 2004.
Entre os que incharam as bancadas o maior crescimento em quantidade de adesões ocorreu com o PTB, que teve a filiação de mais 11 deputados --de 41 para 52.
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Pouco mais de um ano depois de surpreender o país nas urnas, o Prona, presidido pelo deputado federal mais bem votado da história --1,5 milhão de votos --, o médico cardiologista Enéas Carneiro, perdeu dois terços da bancada que levou à Câmara.
Dos cinco deputados que arrastou para Brasília em 2002, alguns deles com menos de mil votos, só permanecerá ao lado de Enéas no próximo ano Elimar Máximo Damasceno. Os outros quatro migraram para o PP (3) e para o PL (1), todos em dezembro.
O partido que mais perdeu quantitativamente na Câmara foi o PSDB, que ficou sem 13 deputados, seguido do PFL, que perdeu 12. O PMN elegeu dois deputados, mas fechou o ano sem representantes na Casa.
Inchaço
Na contramão do Prona, a bancada do PSC (Partido Social Cristão) cresceu 600% em setembro, saltando de um para sete deputados. Ao contrário do Prona, o PSC é da base aliada ao governo.
Metade das filiações foi de deputados vindos do PSB e ligados ao ex-governador do Rio de Janeiro Anthony Garotinho, que trocou a legenda pelo PMDB. Os parlamentares não o acompanharam por terem divergências locais com o partido ou com planos para as eleições municipais de 2004.
Entre os que incharam as bancadas o maior crescimento em quantidade de adesões ocorreu com o PTB, que teve a filiação de mais 11 deputados --de 41 para 52.
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