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19/06/2009 - 18h26

Secretário-Geral da Presidência diz que desconhece escândalos e defende Sarney

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WANDERLEY PREITE SOBRINHO
colaboração para a Folha Online

Assim como o presidente Luiz Inácio Lula da Silva, o secretário-geral da Presidência da República, Luiz Dulci, defendeu o presidente do Senado, José Sarney (PMDB-AP), dos escândalos envolvendo a contratação de parentes na Casa Legislativa. Dulci voltou a lembrar dos "serviços prestados" por Sarney em sua trajetória política.

Questionado se ele concordava com as declarações de Lula apesar do escândalo, Dulci afirmou que o presidente só disse "algo que todo brasileiro lúcido sabe".

"Sarney teve um papel muito importante na redemocratização do país e se desincumbiu de seus cargos sempre com senso de responsabilidade, qualidade institucional e honestidade pessoal", afirmou o ministro ao deixar a sede do Sindicato Metalúrgicos de São Paulo onde a nova diretoria foi empossada.

Dulci, no entanto, saiu pela tangente quando questionado sobre se o passado de Sarney o isentaria dos erros do presente. "Não estou acompanhando. A gente trabalha 14 horas por dia."

PMDB

Não foi só Sarney quem recebeu elogios de Dulci. O PMDB, principal partido da base aliada, também foi lembrado. "Vamos estar juntos nas eleições de 2010", disse ele, ao reiterar seu apoio à candidatura de Dilma Rousseff (Casa Civil).

Comentários dos leitores
Freddy Grandke (250) 02/02/2010 10h27
Freddy Grandke (250) 02/02/2010 10h27
"servidores que ameaçam recorrer à Justiça contra a implantação do novo sistema por meio do Sindilegis (Sindicato dos Servidores do Poder Legislativo e do Tribunal de Contas da União)".
Quer dizer que apesar de ser funcionário "público" eles não querem estar sob controle. Demitam todos e ai eles vão ver como era bom ser funcionário público.
sem opinião
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Washington Marques (129) 02/02/2010 09h57
Washington Marques (129) 02/02/2010 09h57
A Galera que vai trabalhar na campanha dos senadores para a releição ficaram fora do ponto eletronico. No Senado Federal, quanto maior o cargo do funcionário e do Senador, é que a fiscalização tem que ser maior, uma vez que na rede da tranbicagem peixe pequeno não entra. sem opinião
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Plinio Vieira Soares (2) 01/02/2010 22h54
Plinio Vieira Soares (2) 01/02/2010 22h54
É lamentavel que o ex presidente Jose Sarney nao tenha o menor apesso pela sua biografia; Um politico sem carisma, que para se manter no poder negociou com todos os governos possiveis e aceitou as maiores torpezas podia ao menos na velhice respeitar o papel de homem da transiçao democratica e nao terminar assim como uma das maiores vergonhas da classe politica.
Esta promessa de ponto eletronicao é como a de reforma administrativa no Senado, se o Senado fosse uma empresa ja teria quebrado, sua eficiencia é vergonha para os cidadãos.
Se nosso sistema politico exigisse um numero minimo de votos sem os quais nao se elegeriam um politico poderiamos ter uma camara com 500, ou com 400, ou 300 ou 200 representaantes.
O ex presidente deveria se retirar para Ilha do Calhau e rezar para que o país o esquecesse.
sem opinião
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