Saltar para o conteúdo principal

Publicidade

Publicidade

 
  Siga a Folha de S.Paulo no Twitter
20/06/2009 - 22h34

Auditoria interna vê novas fraudes no Senado

Publicidade

da Folha Online

Enquanto espera por auditorias externas, o Senado já descobriu por conta própria irregularidades em todos os 16 contratos para o fornecimento de mão de obra analisados por uma comissão de servidores, informa Alan Gripp na edição de domingo da Folha, que já está nas bancas.

O grupo sugere o fim dos vínculos atuais e a "imediata" abertura de novas licitações, já que foram detectados casos de nepotismo, superfaturamento, pagamentos por serviços nunca prestados e perpetuação de empresas por meio de contratos aditivos. Todos esses contratos foram assinados durante a gestão de Agaciel Maia, ex-diretor do Senado e que ocupou o cargo por 14 anos.

Há atualmente no Senado 34 fornecedores de mão de obra, ao custo anual de R$ 155 milhões. Os terceirizados somam 3.516 funcionários, superando os funcionários de carreira, que são aproximadamente 2.500.

Na metade do trabalho, os auditores concluíram que a assinatura dos contratos fugiu do padrão adotado no restante da Esplanada, a começar pelas concorrências --nenhuma foi feita pelo pregão eletrônico, a modalidade mais eficaz contra as fraudes. Além disso, as licitações não foram precedidas dos chamados projetos básicos, obrigação prevista na Lei das Licitações e cuja ausência, segundo uma pessoa ligada à investigação, "abre caminho para toda sorte de irregularidades."

Comentários dos leitores
jose cesta (162) 28/08/2009 22h35
jose cesta (162) 28/08/2009 22h35
"Ato secreto? Que nada. Sarney e Belchior estiveram juntos em fevereiro deste ano"!!!
AGORA ENTENDO PORQUE O BELCHIOR DESAPARECEU.
ELE TEM VERGONHA NA CARA!!!
sem opinião
avalie fechar
Neste país que tem um judiciario comprometido com o poder, jamais esperaremos coisa decente, só o povo pelas suas mãos pode fazer alguma coisa. 1 opinião
avalie fechar
Infelizmente neste brake do sistema perdemos algumas visões e comentarios preciosos. Mas, na atual conjuntura nada que fosse tão pior signitificativo que das ultimas propostas. Creio que se eu fosse um diretor de uma das empresas do Sarney, do Renan, do Collor, de outros, e tomasse as mesmas decisões que esses caras estão tomando, mesmo que ainda reconhecidas pela comunidade empresarial eu ja estaria na rua!!!! Devido um fato, não haveria um comprometimento honesto ,ético, moral de minha parte. Por que será que o presidente da Nação e seu partido não enxergam isto? O pior cego, ja sabemos, o pior surdo tambem ja sabemos, porque jamais seremos governados pela honestidade , pela esperança, pela ombridade o LULA ja foi junto com todos que estão no mesmo barco, precisamos de outros melhores, no Congresso e no Governo, que sem ilusões venha para construir e não se aproveitar da situação. 1 opinião
avalie fechar
Comente esta reportagem Veja todos os comentários (117)
Termos e condições
Comentários dos leitores
Freddy Grandke (250) 02/02/2010 10h27
Freddy Grandke (250) 02/02/2010 10h27
"servidores que ameaçam recorrer à Justiça contra a implantação do novo sistema por meio do Sindilegis (Sindicato dos Servidores do Poder Legislativo e do Tribunal de Contas da União)".
Quer dizer que apesar de ser funcionário "público" eles não querem estar sob controle. Demitam todos e ai eles vão ver como era bom ser funcionário público.
sem opinião
avalie fechar
Washington Marques (129) 02/02/2010 09h57
Washington Marques (129) 02/02/2010 09h57
A Galera que vai trabalhar na campanha dos senadores para a releição ficaram fora do ponto eletronico. No Senado Federal, quanto maior o cargo do funcionário e do Senador, é que a fiscalização tem que ser maior, uma vez que na rede da tranbicagem peixe pequeno não entra. sem opinião
avalie fechar
Plinio Vieira Soares (2) 01/02/2010 22h54
Plinio Vieira Soares (2) 01/02/2010 22h54
É lamentavel que o ex presidente Jose Sarney nao tenha o menor apesso pela sua biografia; Um politico sem carisma, que para se manter no poder negociou com todos os governos possiveis e aceitou as maiores torpezas podia ao menos na velhice respeitar o papel de homem da transiçao democratica e nao terminar assim como uma das maiores vergonhas da classe politica.
Esta promessa de ponto eletronicao é como a de reforma administrativa no Senado, se o Senado fosse uma empresa ja teria quebrado, sua eficiencia é vergonha para os cidadãos.
Se nosso sistema politico exigisse um numero minimo de votos sem os quais nao se elegeriam um politico poderiamos ter uma camara com 500, ou com 400, ou 300 ou 200 representaantes.
O ex presidente deveria se retirar para Ilha do Calhau e rezar para que o país o esquecesse.
sem opinião
avalie fechar
Comente esta reportagem Veja todos os comentários (18383)
Termos e condições
 

Publicidade

Publicidade

Publicidade


Voltar ao topo da página