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Reforma eleitoral fragiliza transparência, diz TSE
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da Folha Online
Para o presidente do TSE (Tribunal Superior Eleitoral), Carlos Ayres Britto, a reforma eleitoral aprovada pela Câmara na semana passada contém pontos que "fragilizam" a transparência nas eleições, informa reportagem de Felipe Seligman e Fábio Zanini, publicada nesta segunda-feira pela Folha (íntegra disponível para assinantes do UOL).
Segundo a reportagem, para Ayres Britto, a internet não pode ser regulada, pois é "o espaço da liberdade absoluta".
"Entendo que não há como regulamentar o uso da internet. A internet tem dois méritos: mobiliza a sociedade de uma forma interativa, que em época de eleição deve ser turbinada, não intimidada. E está criando uma nova sociedade civil mundial. Qualquer regulamentação no nível dos Estados é provinciana."
O presidente do TSE ressalvou que não avaliou se a lei é constitucional. "É preciso elogiar a disposição do Legislativo de sair da inércia de normatização. Mas é um projeto que não passa da fragmentação. Ele é pontual, é tópico, não consubstancia uma reforma. Não corresponde a um propósito de vitalizar valores constitucionais como transparência, publicidade e a impessoalidade que impede o uso descomedido da máquina administrativa."
A reforma, agora, será votada no Senado.
Leia a notícia completa na Folha desta segunda-feira, que já está nas bancas.
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hoje, tem uma escumalha a compor sua base de governo, institutos de pesquisa amigos que lhe conseguem amostras sortudas, e uma tropa de tonton macoutes a demonstrar sua verve "democrática" na internet.
é impressionante.
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Realmente, só tem uma explicação para pagarmos R$ 2,67 o litro: a GANÂNCIA do Governo com seus impostos e a busca desenfreada dos lucros exorbitantes da nossa querida e estimada estatal brasileira que refina o petróleo por ela mesma explorado nas "terras tupiniquins", então o "velho PT", lembram-se deles, quando oposição???Vão ao MP,contra o Serra devido as enchentes........e dá para entender???
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