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15/07/2009 - 15h56

Plenário terá de aprovar nomeação de diretor-geral do Senado

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da Folha Online
da Agência Senado

A CCJ (Comissão de Constituição e Justiça) do Senado aprovou nesta quarta-feira o projeto de resolução que modifica as regras para nomeação do cargo de diretor-geral do Senado.

Os membros da comissão apoiaram o parecer do senador Tasso Jereissati (PSDB-CE), estabelecendo a aprovação prévia do indicado pelo plenário do Senado. Além disso, o indicado terá de ser sabatinado pela CCJ.

O diretor-geral será escolhido entre os servidores efetivos do Senado e nomeado pelo presidente da Casa após o plenário referendar a indicação.

O projeto determina ainda que o prazo de exercício da função de diretor-geral não poderá exceder o mandato dos membros da Comissão Diretora à época da nomeação de seu ocupante, sendo proibida a recondução para o período imediatamente subsequente. Quanto à sua exoneração, poderá ser feita por iniciativa do presidente ou de líder partidário, passando também pela aprovação do plenário.

As mudanças no processo de nomeação do diretor-geral foram negociadas com os senadores após as denúncias de supostas irregularidades praticadas ao longo dos 14 anos de gestão do então diretor-geral do Senado, Agaciel Maia.

Jereissati afirmou que o diretor-geral do Senado não tem o mesmo status de um ministro de tribunal superior, mas é mais importante que um diretor de agência reguladora, que precisa ser sabatinado e aprovado pelo plenário do Senado para ser nomeado pelo presidente da República.

"Ele [o diretor-geral] não é um burocrata qualquer, pois administra mais recursos que 98% das prefeituras brasileiras. Não podemos subestimar a importância de um cargo que levou a Casa à situação em que está hoje. A responsabilidade política respinga em todos nós. Se os senadores tivessem a sensação da responsabilização pública e política pelo que ocorreu, a postura teria sido outra."

A discussão sobre as mudanças dividiu opiniões na CCJ. Alguns senadores foram simpáticos à argumentação do presidente da CCJ, senador Demóstenes Torres (DEM-GO), de que a exigência de aval do plenário à nomeação do diretor-geral seria uma tentativa da Comissão Diretora de diluir sua responsabilidade para com o exercício do cargo.

Comentários dos leitores
Carlos Franco Franco (682) 18/12/2009 10h06
Carlos Franco Franco (682) 18/12/2009 10h06
Todo fazem de tudo para blindar este governo, eu quero é novidade, um relator deste Romero Juca, era o que se esperava, não houve surpresa algunha. sem opinião
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Antonio Fouto Dias (2900) 17/12/2009 16h31
Antonio Fouto Dias (2900) 17/12/2009 16h31
Mais uma vez o PT e suas conivências com falcatruas e impunidade para falcatrueiros, onde a oposição agiu corretamente ao deixar a comissão e nem analisar esse relatório tendencioso que isenta responsáveis que possam ter cometido irregularidades na Petrobrás, de qualquer punição, é lamentável e ainda existem muitos que concorda com atitudes como essa. sem opinião
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Sebastiao Paula da Silva (19) 17/12/2009 15h05
Sebastiao Paula da Silva (19) 17/12/2009 15h05
Mais uma que termina em pizza,também budera, olha só a turma Ideli,Delcidio Amaral,Paulo Duque Fernando Color e o pior quem foi o relator, o Jucá o maior demagogo de tds politicos , todos comem na mão do Governo,olha só que belos politicos temos, nomeia funcionários fantasma ,atos secretos ,são realmente tranquilo,cumpri com seus deveres conforme O Sr. Jose Sarney disse cumprmos com o nosso dever, a casa encerrou o ano com todas as materias aprovadas e discutidas com o Governo, os projetos que realmente nos interessa nuca são discutido,cade as reformas(Politica,Previdênciaria,Saúde,Segurança,EducaçãoAdministrativa, Trabalhista) são reformas que são prometida em toda campanha.Vamos ver se nesta eleição do ano que vem possamos analizar melhor quem trabalhou para o povo e o Pais. sem opinião
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