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19/04/2004
-
17h51
da Folha Online
A Polícia Federal concluiu nesta segunda-feira o resgate de corpos de garimpeiros mortos na semana passada na reserva indígena Roosevelt, em Rondônia. Devido ao adiantado estado de decomposição dos corpos, a PF diz não saber quantos foram resgatados.
Em dois vôos de helicópteros foram retirados 13 sacos de diferentes tamanhos, que foram levados para o IML (Instituto Médico Legal) de Porto Velho (RO) onde deverão passar por necropsia.
A Polícia Federal afirmou no último sábado que foram localizados mais 26 corpos de garimpeiros mortos em Rondônia. Com isso, são 29 os garimpeiros mortos no conflito ocorrido na terra indígena, no dia 7, entre índios cinta-larga e garimpeiros. Outros três corpos haviam sido encontrados no domingo 11 deste mês.
Na área, os cinta-larga garimpam diamantes desde agosto numa jazida que foi explorada por garimpeiros brancos até janeiro do ano passado, quando foram expulsos pela Funai (Fundação Nacional do Índio).
Defesa
O presidente da Funai, Mércio Pereira, voltou a defender os índios, afirmando que eles estavam "apenas defendendo seu território".
Segundo ele, "procurar uma pessoa agora para culpabilizar é uma questão desumana". Pereira afirma ainda que os índios são tutelados pela Funai e têm "responsabilidade diferenciada em relação aos outros cidadãos", e que os procuradores do órgão vão "defendê-los".
Com Agência Folha
PF conclui retirada de corpos de garimpeiros mortos em RO
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A Polícia Federal concluiu nesta segunda-feira o resgate de corpos de garimpeiros mortos na semana passada na reserva indígena Roosevelt, em Rondônia. Devido ao adiantado estado de decomposição dos corpos, a PF diz não saber quantos foram resgatados.
Em dois vôos de helicópteros foram retirados 13 sacos de diferentes tamanhos, que foram levados para o IML (Instituto Médico Legal) de Porto Velho (RO) onde deverão passar por necropsia.
A Polícia Federal afirmou no último sábado que foram localizados mais 26 corpos de garimpeiros mortos em Rondônia. Com isso, são 29 os garimpeiros mortos no conflito ocorrido na terra indígena, no dia 7, entre índios cinta-larga e garimpeiros. Outros três corpos haviam sido encontrados no domingo 11 deste mês.
Na área, os cinta-larga garimpam diamantes desde agosto numa jazida que foi explorada por garimpeiros brancos até janeiro do ano passado, quando foram expulsos pela Funai (Fundação Nacional do Índio).
Defesa
O presidente da Funai, Mércio Pereira, voltou a defender os índios, afirmando que eles estavam "apenas defendendo seu território".
Segundo ele, "procurar uma pessoa agora para culpabilizar é uma questão desumana". Pereira afirma ainda que os índios são tutelados pela Funai e têm "responsabilidade diferenciada em relação aos outros cidadãos", e que os procuradores do órgão vão "defendê-los".
Com Agência Folha
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