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14/06/2004
-
12h22
SILVIO NAVARRO
da Folha Online
O presidente Luiz Inácio Lula da Silva, em seu discurso de abertura da Unctad (Conferência das Nações Unidas sobre Comércio e Desenvolvimento), propôs a criação de um centro "irradiador de projetos e políticas inovadoras no combate à fome, à pobreza e aos gargalos do desenvolvimento". Sugeriu que o instituto leve o nome do economista Celso Furtado.
"Meu governo está disposto a prestar todo o apoio para construir uma fundação internacional de estudos e pesquisas com esses propósitos. Ajudaremos a construir uma nova agenda para o desenvolvimento em face dos desafios da globalização", disse.
Lula afirmou que "globalização não é sinônimo nem substituto de desenvolvimento, mas pode ser um instrumento de desenvolvimento, desde que os benefícios possam ser repartidos entre todos".
São Paulo
Ao abrir o evento na capital paulista, Lula disse que a escolha de São Paulo para sediar a Unctad deve-se ao fato de a cidade ser "uma das sínteses mais fortes do país". Disse que São Paulo é um centro de excelência e um dinâmico pólo industrial, comercial, cultural e de serviços.
Afirmou, entretanto, que a cidade expressa "muito profundamente nossas contradições sociais e a luta que travamos por um modelo eqüitativo e sustentável de desenvolvimento".
O governador paulista, Geraldo Alckmin (PSDB), disse, na abertura do evento, que São Paulo é solo fértil para se plantarem idéias e que o desenvolvimento é o novo nome da paz. Além de Alckmin, a prefeita de São Paulo, Marta Suplicy (PT), também discursou e disse que sentia orgulho de abrigar o evento.
Integraram a mesa de inauguração do evento o presidente Luiz Inácio Lula da Silva, o secretário-geral da ONU, Kofi Annan, o presidente da Assembléia Geral da ONU, Julian Hunte, o presidente da Câmara dos Deputados, João Paulo Cunha (PT), o ministro das Relações Exteriores, Celso Amorim, o secretário-geral da Unctad, Rubens Ricúpero, e o primeiro-ministo da Tailândia, Thatksin Shinawatra.
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Lula diz que irá propor a criação de centro de estudos de combate à pobreza
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da Folha Online
O presidente Luiz Inácio Lula da Silva, em seu discurso de abertura da Unctad (Conferência das Nações Unidas sobre Comércio e Desenvolvimento), propôs a criação de um centro "irradiador de projetos e políticas inovadoras no combate à fome, à pobreza e aos gargalos do desenvolvimento". Sugeriu que o instituto leve o nome do economista Celso Furtado.
"Meu governo está disposto a prestar todo o apoio para construir uma fundação internacional de estudos e pesquisas com esses propósitos. Ajudaremos a construir uma nova agenda para o desenvolvimento em face dos desafios da globalização", disse.
Lula afirmou que "globalização não é sinônimo nem substituto de desenvolvimento, mas pode ser um instrumento de desenvolvimento, desde que os benefícios possam ser repartidos entre todos".
São Paulo
Ao abrir o evento na capital paulista, Lula disse que a escolha de São Paulo para sediar a Unctad deve-se ao fato de a cidade ser "uma das sínteses mais fortes do país". Disse que São Paulo é um centro de excelência e um dinâmico pólo industrial, comercial, cultural e de serviços.
Afirmou, entretanto, que a cidade expressa "muito profundamente nossas contradições sociais e a luta que travamos por um modelo eqüitativo e sustentável de desenvolvimento".
O governador paulista, Geraldo Alckmin (PSDB), disse, na abertura do evento, que São Paulo é solo fértil para se plantarem idéias e que o desenvolvimento é o novo nome da paz. Além de Alckmin, a prefeita de São Paulo, Marta Suplicy (PT), também discursou e disse que sentia orgulho de abrigar o evento.
Integraram a mesa de inauguração do evento o presidente Luiz Inácio Lula da Silva, o secretário-geral da ONU, Kofi Annan, o presidente da Assembléia Geral da ONU, Julian Hunte, o presidente da Câmara dos Deputados, João Paulo Cunha (PT), o ministro das Relações Exteriores, Celso Amorim, o secretário-geral da Unctad, Rubens Ricúpero, e o primeiro-ministo da Tailândia, Thatksin Shinawatra.
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