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23/08/2004
-
09h53
ROSE ANE SILVEIRA
da Folha Online, em Brasília
O presidente da Câmara, deputado João Paulo Cunha quer votar nesta semana a proposta paralela da reforma da Previdência. Este é o mais importante item da pauta do esforço concentrado da Casa, que durará três dias.
Faltam ser votados os destaques à emenda, já que seu texto principal foi aprovado antes do recesso parlamentar de julho.
Na primeira edição do esforço concentrado, no início de agosto, 13 matérias foram votadas, mas nenhuma de grande relevância.
Além da PEC paralela da Previdência, João Paulo Cunha quer ainda votar a Lei de Falências e a emenda constitucional que trata das punições para o trabalho escravo.
O governo queria votar ainda durante o concentrado o projeto que trata do papel das agências reguladoras, mas como não há acordo sobre a matéria. Com isso, ela deve ficar para a segunda semana de setembro.
A oposição continua com sua promessa de obstruir as votações. Além do impasse com a CPI do Banestado, que faz com que os oposicionistas queiram barrar a pauta, a decisão do governo de não retirar o projeto que cria o Conselho Nacional de Jornalismo se tornou mais um motivo para a obstrução.
"Acredito que nada será votado nesta semana. O governo está obstruindo os trabalhos das comissões. Não aceitamos isto. Se o governo continuar obstruindo as comissões para evitar a convocação dos presidentes do Banco do Brasil e do Banco Central, vamos obstruir o plenário e nada será votado" afirma o líder do PFL na Câmara, deputado José Carlos Aleluia (BA).
Especial
Arquivo: Veja o que já foi publicado sobre a PEC paralela da Previdência
Arquivo: Veja o que já foi publicado sobre o esforço concentrado no Congresso
Câmara quer votar nesta semana a proposta paralela da Previdência
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da Folha Online, em Brasília
O presidente da Câmara, deputado João Paulo Cunha quer votar nesta semana a proposta paralela da reforma da Previdência. Este é o mais importante item da pauta do esforço concentrado da Casa, que durará três dias.
Faltam ser votados os destaques à emenda, já que seu texto principal foi aprovado antes do recesso parlamentar de julho.
Na primeira edição do esforço concentrado, no início de agosto, 13 matérias foram votadas, mas nenhuma de grande relevância.
Além da PEC paralela da Previdência, João Paulo Cunha quer ainda votar a Lei de Falências e a emenda constitucional que trata das punições para o trabalho escravo.
O governo queria votar ainda durante o concentrado o projeto que trata do papel das agências reguladoras, mas como não há acordo sobre a matéria. Com isso, ela deve ficar para a segunda semana de setembro.
A oposição continua com sua promessa de obstruir as votações. Além do impasse com a CPI do Banestado, que faz com que os oposicionistas queiram barrar a pauta, a decisão do governo de não retirar o projeto que cria o Conselho Nacional de Jornalismo se tornou mais um motivo para a obstrução.
"Acredito que nada será votado nesta semana. O governo está obstruindo os trabalhos das comissões. Não aceitamos isto. Se o governo continuar obstruindo as comissões para evitar a convocação dos presidentes do Banco do Brasil e do Banco Central, vamos obstruir o plenário e nada será votado" afirma o líder do PFL na Câmara, deputado José Carlos Aleluia (BA).
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