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24/08/2004
-
17h00
ROSE ANE SILVEIRA
da Folha Online, em Brasília
O ex-diretor do Banco Central Luiz Augusto Candiota depôs na tarde desta terça-feira à Corregedoria do Senado sobre as denúncias de que teria sido chantageado por integrantes da CPI do Banestado. Segundo o corregedor, senador Romeu Tuma (PFL-SP), "foi um depoimento rápido, no qual negou a veracidade das matérias públicas pela imprensa".
Em pouco mais de uma hora de conversa com Tuma, Candiota negou ter sofrido qualquer tipo de chantagem ou pressão por parte de integrantes da CPI ou por pessoas que dissessem representar congressistas. "Candiota informou que procurou a imprensa para desmentir as informações, mas não obteve êxito", disse Tuma.
A corregedoria apura, há uma semana, as denúncias de que integrantes da CPI usaram as informações privilegiadas em seu poder, referentes às quebras de sigilos fiscal e bancário das pessoas investigadas, para extorquir dinheiro.
Tuma informou que cabe à corregedoria investigar apenas se algum senador está envolvido no caso. "Apesar de ser uma CPI mista, a corregedoria só investiga as ações dos senadores", disse. Ainda de acordo com Tuma, o próximo depoimento deve ocorrer até o final da semana.
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Ex-diretor do BC nega ter sofrido pressões e chantagem de CPI
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da Folha Online, em Brasília
O ex-diretor do Banco Central Luiz Augusto Candiota depôs na tarde desta terça-feira à Corregedoria do Senado sobre as denúncias de que teria sido chantageado por integrantes da CPI do Banestado. Segundo o corregedor, senador Romeu Tuma (PFL-SP), "foi um depoimento rápido, no qual negou a veracidade das matérias públicas pela imprensa".
Em pouco mais de uma hora de conversa com Tuma, Candiota negou ter sofrido qualquer tipo de chantagem ou pressão por parte de integrantes da CPI ou por pessoas que dissessem representar congressistas. "Candiota informou que procurou a imprensa para desmentir as informações, mas não obteve êxito", disse Tuma.
A corregedoria apura, há uma semana, as denúncias de que integrantes da CPI usaram as informações privilegiadas em seu poder, referentes às quebras de sigilos fiscal e bancário das pessoas investigadas, para extorquir dinheiro.
Tuma informou que cabe à corregedoria investigar apenas se algum senador está envolvido no caso. "Apesar de ser uma CPI mista, a corregedoria só investiga as ações dos senadores", disse. Ainda de acordo com Tuma, o próximo depoimento deve ocorrer até o final da semana.
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