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02/09/2004
-
16h16
FABIANA FUTEMA*
Enviada especial a Mata de São João
O presidente do conselho deliberativo da Previ, Henrique Pizzolato, disse que não perde "uma noite de sono sequer" com as denúncias envolvendo seu nome no caso do patrocínio do Banco do Brasil ao show da dupla sertaneja Zezé di Camargo e Luciano.
Ele é o todo-poderoso da Previ, já que o estatuto da entidade prevê que é dele o voto de minerva em caso de decisões conflitantes do conselho deliberativo.
Pizzolato --que também é diretor de marketing do Banco do Brasil-- foi apontado como o mentor do patrocínio do show da dupla sertaneja na churrascaria Porcão, em Brasília (DF).
Como a renda do show foi revertida para a construção de uma nova sede para o PT, os diretores do BB foram acusados de improbidade administrativa.
"Isso é uma bobagem. Todo mundo sabe que no BB as decisões não são tomadas por uma única pessoa. Existem comitês específicos. Pelo menos duas pessoas participam da tomada de uma decisão", disse ele, negando que tenha sido o autor do possível patrocínio.
Para Pizzolato, até o uso da palavra "patrocínio" é um erro. "Temos um acordo com uma empresa de cartões de crédito. Por esse acordo, temos direito a um determinado número de ingressos em shows e outros eventos. Não foi patrocínio."
Ele acusou a imprensa de dar "barriga em cima de barriga" com a cobertura do patrocínio. "Não sei o que está ocorrendo. Esse caso vai virar 'um case' a ser debatido mais tarde nas faculdades de comunicação."
Paulo de Tarso
Pizzolato negou que Paulo de Tarso, seu ex-assessor direto de marketing no BB, tenha caído em função de patrocínios indevidos concedidos pelo banco.
"Foi ele quem pediu para ser afastado. Ele pediu isso em abril."
Segundo ele, a saída de Tarso ocorreu por "motivos pessoais".
*A repórter viajou a convite da Previ
Especial
Leia o que já foi publicado sobre o caso do patrocínio do BB para a dupla Zezé di Camargo e Luciano
Diretor do BB diz que show de Zezé di Camargo vai entrar para a história
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Enviada especial a Mata de São João
O presidente do conselho deliberativo da Previ, Henrique Pizzolato, disse que não perde "uma noite de sono sequer" com as denúncias envolvendo seu nome no caso do patrocínio do Banco do Brasil ao show da dupla sertaneja Zezé di Camargo e Luciano.
Ele é o todo-poderoso da Previ, já que o estatuto da entidade prevê que é dele o voto de minerva em caso de decisões conflitantes do conselho deliberativo.
Pizzolato --que também é diretor de marketing do Banco do Brasil-- foi apontado como o mentor do patrocínio do show da dupla sertaneja na churrascaria Porcão, em Brasília (DF).
Como a renda do show foi revertida para a construção de uma nova sede para o PT, os diretores do BB foram acusados de improbidade administrativa.
"Isso é uma bobagem. Todo mundo sabe que no BB as decisões não são tomadas por uma única pessoa. Existem comitês específicos. Pelo menos duas pessoas participam da tomada de uma decisão", disse ele, negando que tenha sido o autor do possível patrocínio.
Para Pizzolato, até o uso da palavra "patrocínio" é um erro. "Temos um acordo com uma empresa de cartões de crédito. Por esse acordo, temos direito a um determinado número de ingressos em shows e outros eventos. Não foi patrocínio."
Ele acusou a imprensa de dar "barriga em cima de barriga" com a cobertura do patrocínio. "Não sei o que está ocorrendo. Esse caso vai virar 'um case' a ser debatido mais tarde nas faculdades de comunicação."
Paulo de Tarso
Pizzolato negou que Paulo de Tarso, seu ex-assessor direto de marketing no BB, tenha caído em função de patrocínios indevidos concedidos pelo banco.
"Foi ele quem pediu para ser afastado. Ele pediu isso em abril."
Segundo ele, a saída de Tarso ocorreu por "motivos pessoais".
*A repórter viajou a convite da Previ
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