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08/11/2004
-
16h46
da Folha Online
A prefeita de São Paulo, Marta Suplicy (PT), participou hoje do primeiro ato público após as eleições. Durante discurso no encontro "Inclusão Social e Promoção Humana: Estratégias das Cidades para Garantia dos Direitos Humanos", na sede da prefeitura, Marta defendeu políticas de combate à exclusão social.
Marta citou seus programas de governo, como o CEU (Centro Educacional Unificado) e o bilhete único. Ela afirmou que não bastam ser implantados programas assistencialistas, mas que é necessário encontrar políticas para superar a pobreza.
"Foi essa a nossa prioridade ao criar os CEUs, escolas que integram a educação básica e atividades esportivas e culturais, como cinema e teatro. Fizemos essas escolas nos distritos mais carentes da cidade porque, para nós, não basta tirar a criança da favela, é preciso tirar a favela de dentro delas", disse.
O evento, que segue até quarta-feira, dia 3, reúne 30 representantes de cidades ibero-americanas e cerca 140 especialistas em pobreza urbana.
O encontro tem como objetivo promover intercâmbio entre as cidades e aprofundar o debate sobre políticas públicas em três temas centrais: papel das políticas públicas na construção e operação da rede de proteção social; desenvolvimento, trabalho e renda; e desenvolvimento urbano, exclusão e inclusão social.
Especial
Leia o que já foi publicado sobre Marta Suplicy
Leia o que já foi publicado sobre os CEU
Em ato público após eleição, Marta defende combate à exclusão social
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A prefeita de São Paulo, Marta Suplicy (PT), participou hoje do primeiro ato público após as eleições. Durante discurso no encontro "Inclusão Social e Promoção Humana: Estratégias das Cidades para Garantia dos Direitos Humanos", na sede da prefeitura, Marta defendeu políticas de combate à exclusão social.
Marta citou seus programas de governo, como o CEU (Centro Educacional Unificado) e o bilhete único. Ela afirmou que não bastam ser implantados programas assistencialistas, mas que é necessário encontrar políticas para superar a pobreza.
"Foi essa a nossa prioridade ao criar os CEUs, escolas que integram a educação básica e atividades esportivas e culturais, como cinema e teatro. Fizemos essas escolas nos distritos mais carentes da cidade porque, para nós, não basta tirar a criança da favela, é preciso tirar a favela de dentro delas", disse.
O evento, que segue até quarta-feira, dia 3, reúne 30 representantes de cidades ibero-americanas e cerca 140 especialistas em pobreza urbana.
O encontro tem como objetivo promover intercâmbio entre as cidades e aprofundar o debate sobre políticas públicas em três temas centrais: papel das políticas públicas na construção e operação da rede de proteção social; desenvolvimento, trabalho e renda; e desenvolvimento urbano, exclusão e inclusão social.
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