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01/12/2004
-
19h01
EDUARDO CUCOLO
da Folha Online, em Brasília
O líder do governo no Senado, Aloizio Mercadante (PT-SP), disse hoje estar confiante na aprovação da medida provisória que concede status de ministro de Estado ao presidente do Banco Central, Henrique Meirelles.
A MP foi aprovada na madrugada desta quarta-feira na Câmara dos Deputados e segue agora para apreciação do Senado. Se for aprovada, Meirelles ganha direito ao foro privilegiado em caso de processo na Justiça. Isso significa que ações judiciais contra o presidente do BC terão de ser impetradas somente no STF (Supremo Tribunal Federal), como já ocorre para os demais ministros de Estado.
"Nós vamos convencer os senadores a aprovar essa matéria", disse Mercadante.
Segundo ele, a MP é importante para dar estabilidade ao país, uma vez que o presidente do BC está exposto a vários ataques e pode se opor a "poderosos interesses".
Já o líder do PSDB no Senado, Arthur Virgílio Neto (AM), criticou mais uma vez a medida, que classificou como "Lei Alfaiate", pois a MP "serve apenas para uma pessoa".
"Ele [Meirelles] vai ficar elegantíssimo nessa MP", disse Virgílio.
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"Vamos convencer os senadores a votarem MP do BC", diz Mercadante
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da Folha Online, em Brasília
O líder do governo no Senado, Aloizio Mercadante (PT-SP), disse hoje estar confiante na aprovação da medida provisória que concede status de ministro de Estado ao presidente do Banco Central, Henrique Meirelles.
A MP foi aprovada na madrugada desta quarta-feira na Câmara dos Deputados e segue agora para apreciação do Senado. Se for aprovada, Meirelles ganha direito ao foro privilegiado em caso de processo na Justiça. Isso significa que ações judiciais contra o presidente do BC terão de ser impetradas somente no STF (Supremo Tribunal Federal), como já ocorre para os demais ministros de Estado.
"Nós vamos convencer os senadores a aprovar essa matéria", disse Mercadante.
Segundo ele, a MP é importante para dar estabilidade ao país, uma vez que o presidente do BC está exposto a vários ataques e pode se opor a "poderosos interesses".
Já o líder do PSDB no Senado, Arthur Virgílio Neto (AM), criticou mais uma vez a medida, que classificou como "Lei Alfaiate", pois a MP "serve apenas para uma pessoa".
"Ele [Meirelles] vai ficar elegantíssimo nessa MP", disse Virgílio.
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