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Dassault mantém esperança na venda do Rafale ao Brasil, diz diretor
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da France Presse, em Paris
"Todas as esperanças seguem permitidas" no que diz respeito à venda dos caças franceses Rafale ao Brasil, afirmou nesta quinta-feira o principal diretor da empresa fabricante das aeronaves, a Dassault Aviation.
"No momento, não há pedido do Brasil, não nos informaram nada em especial, não sei de nada, mas todas as esperanças seguem permitidas", afirmou Serge Dassault, principal acionista da companhia, em entrevista à rádio "Classique".
O Rafale francês concorre com o F-18 Super Hornet da americana Boeing e o Gripen NG da sueca Saab.
Ao citar o preço elevado do caça francês, a Aeronáutica brasileira elaborou um relatório que considera o caça sueco o melhor entre os concorrentes do programa FX-2.
No entanto, o presidente Luiz Inácio Lula da Silva, que já manifestou preferência pelo Rafale, já que a França está disposta a transferir tecnologia ao Brasil, dará a palavra final.
Ontem, em Genebra, o chanceler Celso Amorim afirmou que a decisão final sobre a compra dos 36 aviões de combate será "política".
Ao ser questionado sobre o futuro do grupo, Dassault, que se declarou pessimista sobre as perspectivas da indústria francesa, afirmou que desde janeiro de 2009 não se veem muita vendas do Falcon.
"Mas não é simplesmente pelo preço, também pela crise e os créditos", disse. "Espero que as vendas sejam retomadas. E esperamos vender os Rafale", reiterou Serge Dassault.
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Um dos motivos pelos quais o Charles De Gaulle foi construído é a incapacidade de se operar os Rafales a bordo do Sâo Paulo. Eles operariam com tamanha restrição de peso que a sua validade bélica passou a ser duvidosa. Para operá-lo com pleno potencial haveria a necessidade de se reabastecer os Rafales em vôo após a decolagem tornando sua operação mais onerosa do que já é principalmente para um caça embarcado uma vez que haveria a necessidade de outro vetor para reabastecê-lo. A única aeronave de caça embarcada cujo peso máximo de decolagem seria capaz de operar a bordo do São Paulo seria o MiG-29K mas isto exigiria uma extensa reforma no convés da embarcação eliminando inclusive a catapulta uma vez que o convés teria uma rampa como no caso do porta-aviões Almirante Kuznetoz. As primeiras versões do F-18 também poderiam operar a partir do São Paulo mas com alguma perda em relação a carga bélica ou combustível.
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