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09/07/2005
-
17h39
da Folha Online
O assessor parlamentar José Adalberto Vieira da Silva foi demitido neste sábado, após ter sido preso ontem no aeroporto de Congonhas, carregando R$ 200 mil numa valise e mais US$ 100 mil presos em sua cueca. Vieira é assessor do deputado estadual José Nobre Guimarães (PT-CE), irmão do presidente nacional do PT, José Genoino, que renunciou nesta manhã ao cargo.
Em comunicado publicado hoje no site do partido, o deputado reitera que "não tinha conhecimento de que o assessor estava em São Paulo, nem de suas atividades fora do gabinete".
Segundo a Polícia Federal, os R$ 200 mil na maleta de Adalberto foram flagrados pelo aparelho de raios X do aeroporto. À polícia, Adalberto explicou que os R$ 200 mil eram pagamento de verduras que teria vendido na Ceagesp (Companhia de Entrepostos e Armazéns Gerais do Estado de São Paulo).
Vieira foi preso por violar a legislação relativa aos crimes contra o sistema financeiro e contra a ordem tributária. Os artigos das leis utilizados pelos policiais federais para enquadrá-lo se referem à omissão de informação ou à apresentação de informação falsa às autoridades.
Conforme os normativos do Banco Central, para circular com dólares dentro do país, a pessoa que transporta dinheiro tem de comprovar, com exibição de documentos, que os comprou de uma instituição autorizada.
Especial
Leia a cobertura completa sobre a CPI dos Correios
Irmão de Genoino demite assessor preso com US$ 100 mil no aeroporto
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O assessor parlamentar José Adalberto Vieira da Silva foi demitido neste sábado, após ter sido preso ontem no aeroporto de Congonhas, carregando R$ 200 mil numa valise e mais US$ 100 mil presos em sua cueca. Vieira é assessor do deputado estadual José Nobre Guimarães (PT-CE), irmão do presidente nacional do PT, José Genoino, que renunciou nesta manhã ao cargo.
Em comunicado publicado hoje no site do partido, o deputado reitera que "não tinha conhecimento de que o assessor estava em São Paulo, nem de suas atividades fora do gabinete".
Segundo a Polícia Federal, os R$ 200 mil na maleta de Adalberto foram flagrados pelo aparelho de raios X do aeroporto. À polícia, Adalberto explicou que os R$ 200 mil eram pagamento de verduras que teria vendido na Ceagesp (Companhia de Entrepostos e Armazéns Gerais do Estado de São Paulo).
Vieira foi preso por violar a legislação relativa aos crimes contra o sistema financeiro e contra a ordem tributária. Os artigos das leis utilizados pelos policiais federais para enquadrá-lo se referem à omissão de informação ou à apresentação de informação falsa às autoridades.
Conforme os normativos do Banco Central, para circular com dólares dentro do país, a pessoa que transporta dinheiro tem de comprovar, com exibição de documentos, que os comprou de uma instituição autorizada.
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