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14/07/2005
-
21h35
FABIANA FUTEMA
da Folha Online
Ex-bancário, Henrique Pizzolato, o polêmico diretor de marketing do Banco do Brasil, ficou conhecido por ter permitido que o banco comprasse R$ 70 mil em ingressos de um show da dupla sertaneja Zezé di Camargo e Luciano para arrecadar dinheiro para o PT.
Segundo Fernanda Karina Somaggio, a ex-secretária do publicitário Marcos Valério de Souza, Pizzolato fazia parte dos contatos do empresário no governo. O BB inclusive mantém contrato de publicidade com a agência de Valério.
Pizzolato começou a carreira como funcionário do BB, foi presidente do Sindicato dos Bancários de Toledo (PR) e depois presidente da CUT no Paraná.
Elegeu-se em 1992 como representante dos funcionários do BB junto à direção da instituição (tinha assento no Conselho de Administração). Dali, Pizzolato foi para a Previ. Depois, trabalhou com Delúbio Soares, tesoureiro da campanha de Lula.
Após as acusações de improbidade administrativa, o Banco do Brasil decidiu limitar os poderes do diretor de marketing da instituição, Henrique Pizzolato. O BB decidiu reduzir as atribuições do comitê de administração da diretoria de Marketing, relativas à promoção de eventos, e ampliação o poder decisório do comitê de comunicação, fórum colegiado composto por diretores e altos executivos do banco.
Especial
Leia o que já foi publicado sobre Henrique Pizzolato
Saiba quem é Henrique Pizzolato, o polêmico ex-diretor de marketing do BB
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da Folha Online
Ex-bancário, Henrique Pizzolato, o polêmico diretor de marketing do Banco do Brasil, ficou conhecido por ter permitido que o banco comprasse R$ 70 mil em ingressos de um show da dupla sertaneja Zezé di Camargo e Luciano para arrecadar dinheiro para o PT.
Segundo Fernanda Karina Somaggio, a ex-secretária do publicitário Marcos Valério de Souza, Pizzolato fazia parte dos contatos do empresário no governo. O BB inclusive mantém contrato de publicidade com a agência de Valério.
Pizzolato começou a carreira como funcionário do BB, foi presidente do Sindicato dos Bancários de Toledo (PR) e depois presidente da CUT no Paraná.
Elegeu-se em 1992 como representante dos funcionários do BB junto à direção da instituição (tinha assento no Conselho de Administração). Dali, Pizzolato foi para a Previ. Depois, trabalhou com Delúbio Soares, tesoureiro da campanha de Lula.
Após as acusações de improbidade administrativa, o Banco do Brasil decidiu limitar os poderes do diretor de marketing da instituição, Henrique Pizzolato. O BB decidiu reduzir as atribuições do comitê de administração da diretoria de Marketing, relativas à promoção de eventos, e ampliação o poder decisório do comitê de comunicação, fórum colegiado composto por diretores e altos executivos do banco.
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