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27/07/2005 - 16h32

Colunista Mônica Bergamo participa de bate-papo da Folha

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da Folha Online

A colunista Mônica Bergamo, 38, participa nesta quinta-feira, a partir das 17h, de um bate-papo sobre o escândalo do "mensalão". Na ocasião, internautas e leitores do jornal poderão perguntar para a jornalista sobre os bastidores da cobertura da crise no governo.

Paulistana, jornalista há 20 anos, Mônica é repórter especial da Folha desde 1999. Em janeiro de 2000, assumiu a coluna diária da página 2 da Ilustrada no lugar de Joyce Pascowitch. Entre 1990 e 1991, trabalhou na revista "Playboy", da editora Abril, onde produziu reportagens sobre comportamento e entrevistou celebridades, como o piloto Ayrton Senna.

Folha Imagem
A colunista Mônica Bergamo
A colunista Mônica Bergamo
Em fevereiro de 1991, foi contratada pela revista "Veja São Paulo", também da Abril, e se dedicou à cobertura do dia-a-dia paulistano. Transferida para a revista "Veja", tornou-se repórter de política. Em 1995, ainda na "Veja", passou a morar em Brasília. Dois anos depois, convidada pelo âncora Paulo Henrique Amorim, assumiu a direção de jornalismo da sucursal da Rede Bandeirantes na cidade.

Mônica integrou a equipe que ganhou o Prêmio Esso de Informação Econômica em 1995, com uma reportagem sobre ruralistas que deviam ao Banco do Brasil. Em 1999, recebeu o Prêmio Folha de Jornalismo no bimestre setembro/outubro, com a reportagem "Propina acelera quitação de precatórios do Departamento Nacional de Estradas de Rodagem-DNER".

A jornalista ainda participou de reportagens sobre o impeachment do presidente Fernando Collor, as eleições presidenciais de 1994 e 1998 e os massacres de presos no Carandiru, em São Paulo, de índios em Roraima e de sem-terra em Eldorado do Carajás (PA).

Os bate-papos são abertos ao público em geral, mesmo para quem não é assinante da Folha ou do UOL. Para participar, basta estar conectado à internet e acessar o site da Folha Online, no www.folha.com.br.

Do site, o internauta é levado para seção de bate-papos do UOL. O internauta tem, então, que digitar um "pseudônimo", o nome pelo qual aparecerá na sala, e seguir os procedimentos de segurança do UOL para entrar no chat.

Especial
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