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28/07/2005
-
13h53
da Folha Online
O presidente Luiz Inácio Lula da Silva afirmou nesta quinta-feira que os investimentos feitos pelo governo têm incomodado os partidos de oposição.
"O que incomoda alguns adversários é que eles imaginavam que esse país iria quebrar no ano de 2003. E, ao invés de quebrar, em 2002, tinha sido investido na Refap [Refinaria Alberto Pasqualini] apenas R$ 490 milhões e já em 2003, por orientação do presidente da Petrobras, nós colocamos na Refap R$ 1,109 bilhão. Em 2004, R$ 998 milhões", afirmou Lula ao visitar as obras de ampliação da Refap, em Canoas (RS).
Lula ainda garantiu que o Brasil não terá mais apagão por falha do governo. Segundo ele, o governo tem investido em projetos de longo prazo para não prejudicar o fornecimento de energia no país.
"Pode ficar certo, não haverá mais apagão neste país. Poderá haver a queda de uma rede. Acidente pode acontecer, mas apagão por incompetência governamental, não. Tudo isso é investimento de longo prazo. A gente não pensa uma hidrelétrica hoje e constrói hoje. A gente pensa ela hoje para que dê resultado daqui a dez anos. É por isso que eu digo sempre que a mediocridade de um político é não pensar na nação, mas na próxima eleição."
Economia
Lula afirmou que a economia do país precisa ser tratada com cuidado porque ainda é muito vulnerável. "Temos ainda problemas sérios e não podemos brincar nesta parte, para que a gente não tenha um retrocesso. Porque um retrocesso leva anos e anos para a gente recuperar. Não recupera num dia e leva anos e, às vezes, não recupera."
Para ele, os anos 90 foram a "década perdida", porque os governos apostavam em pacotes mágicos para resolver os problemas do país. "O Brasil ficou sempre apostando que iria aparecer um mágico e que iríamos tirar um economista do bolso da cartola e aquele economista iria fazer um plano que salvaria o país. Todos, todos, historicamente que tentaram fazer mágica com a economia brasileira quebraram a cara. Uma coisa é a mágica acadêmica, outra coisa é a praticidade do mercado e da sociedade brasileira que trabalham com muito mais objetividade e com muito mais concretude."
Com Agência Brasil
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"O que incomoda alguns adversários é que eles imaginavam que esse país iria quebrar no ano de 2003. E, ao invés de quebrar, em 2002, tinha sido investido na Refap [Refinaria Alberto Pasqualini] apenas R$ 490 milhões e já em 2003, por orientação do presidente da Petrobras, nós colocamos na Refap R$ 1,109 bilhão. Em 2004, R$ 998 milhões", afirmou Lula ao visitar as obras de ampliação da Refap, em Canoas (RS).
Lula ainda garantiu que o Brasil não terá mais apagão por falha do governo. Segundo ele, o governo tem investido em projetos de longo prazo para não prejudicar o fornecimento de energia no país.
"Pode ficar certo, não haverá mais apagão neste país. Poderá haver a queda de uma rede. Acidente pode acontecer, mas apagão por incompetência governamental, não. Tudo isso é investimento de longo prazo. A gente não pensa uma hidrelétrica hoje e constrói hoje. A gente pensa ela hoje para que dê resultado daqui a dez anos. É por isso que eu digo sempre que a mediocridade de um político é não pensar na nação, mas na próxima eleição."
Economia
Lula afirmou que a economia do país precisa ser tratada com cuidado porque ainda é muito vulnerável. "Temos ainda problemas sérios e não podemos brincar nesta parte, para que a gente não tenha um retrocesso. Porque um retrocesso leva anos e anos para a gente recuperar. Não recupera num dia e leva anos e, às vezes, não recupera."
Para ele, os anos 90 foram a "década perdida", porque os governos apostavam em pacotes mágicos para resolver os problemas do país. "O Brasil ficou sempre apostando que iria aparecer um mágico e que iríamos tirar um economista do bolso da cartola e aquele economista iria fazer um plano que salvaria o país. Todos, todos, historicamente que tentaram fazer mágica com a economia brasileira quebraram a cara. Uma coisa é a mágica acadêmica, outra coisa é a praticidade do mercado e da sociedade brasileira que trabalham com muito mais objetividade e com muito mais concretude."
Com Agência Brasil
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