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29/07/2005
-
13h55
da Folha Online
Os integrantes do PT na CPI do Correios estudam pedir a ampliação da quebra de sigilo das contas bancárias do publicitário Marcos Valério Fernandes de Souza para dez anos. Segundo o site do partido, os parlamentares querem apurar o modelo de financiamento de campanhas que as empresas de Valério mantinham com políticos desde a década de 90.
Na última quarta-feira, a CPI aprovou requerimento para quebra os sigilos de todas das empresas de Valério e de sua mulher, Renilda Maria Santiago Fernandes de Souza a partir de 1997. Antes, as informações sobre os dados sigilosos eram somente até 2000.
Com a ampliação da quebra, os petistas querem investigar a relação de Valério com os tucanos.
Valério e seu sócio na agência de publicidade SMPB Comunicação Cristiano Paz avalizaram um empréstimo de mais de R$ 200 mil do tesoureiro da campanha do presidente do PSDB, senador Eduardo Azeredo (MG) para o governo de Minas Gerais em 1998, Cláudio Roberto Mourão da Silveira.
O empréstimo foi concedido, em 2001, pelo Banco Rural, mesma instituição financeira que liberou empréstimos a Marcos Valério e ao PT, com aval do publicitário, para financiamento de candidatos do partido e da base aliada do governo.
Mourão não pagou a dívida, que foi cobrada judicialmente pelo Banco Rural.
Azeredo pode ser convocado para prestar depoimento na CPI.
"Parece que há um padrão. Isso é coisa de pelo menos uma década, tanto que o STF já ampliou a quebra de sigilo para 1998, quando o pedido inicial era para apenas 2000. Estamos pensando em propor a quebra de sigilo para dez anos e não mais cinco", afirmou a senadora Ideli Salvatti ao "Portal do PT".
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Leia a cobertura completa sobre a CPI dos Correios
PT estuda pedir ampliação de quebra de sigilo de Valério para dez anos
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Os integrantes do PT na CPI do Correios estudam pedir a ampliação da quebra de sigilo das contas bancárias do publicitário Marcos Valério Fernandes de Souza para dez anos. Segundo o site do partido, os parlamentares querem apurar o modelo de financiamento de campanhas que as empresas de Valério mantinham com políticos desde a década de 90.
Na última quarta-feira, a CPI aprovou requerimento para quebra os sigilos de todas das empresas de Valério e de sua mulher, Renilda Maria Santiago Fernandes de Souza a partir de 1997. Antes, as informações sobre os dados sigilosos eram somente até 2000.
Com a ampliação da quebra, os petistas querem investigar a relação de Valério com os tucanos.
Valério e seu sócio na agência de publicidade SMPB Comunicação Cristiano Paz avalizaram um empréstimo de mais de R$ 200 mil do tesoureiro da campanha do presidente do PSDB, senador Eduardo Azeredo (MG) para o governo de Minas Gerais em 1998, Cláudio Roberto Mourão da Silveira.
O empréstimo foi concedido, em 2001, pelo Banco Rural, mesma instituição financeira que liberou empréstimos a Marcos Valério e ao PT, com aval do publicitário, para financiamento de candidatos do partido e da base aliada do governo.
Mourão não pagou a dívida, que foi cobrada judicialmente pelo Banco Rural.
Azeredo pode ser convocado para prestar depoimento na CPI.
"Parece que há um padrão. Isso é coisa de pelo menos uma década, tanto que o STF já ampliou a quebra de sigilo para 1998, quando o pedido inicial era para apenas 2000. Estamos pensando em propor a quebra de sigilo para dez anos e não mais cinco", afirmou a senadora Ideli Salvatti ao "Portal do PT".
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