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29/07/2005
-
17h34
FELIPE RECONDO
da Folha Online, em Brasília
O deputado Carlos Sampaio (PSDB-SP), integrante da CPI dos Correios, levará hoje ao procurador-geral da República, Antonio Fernando de Souza, o requerimento que sugere a prisão preventiva do empresário Marcos Valério.
A recomendação foi aprovada nesta semana pelos integrantes da CPI. Hoje, a secretaria da CPI receberá documentos e provas que serviriam de base para o pedido de prisão preventiva. No entanto, o procurador avisou ontem aos membros da comissão que precisará de mais provas para levar o pedido de prisão adiante.
Pelos argumentos apresentados pelos membros da CPI, o empresário deveria ser preso para evitar que mais papéis ditos importantes para as investigações sejam destruídos.
O próprio relator da comissão, deputado Osmar Serraglio (PMDB-PR), admitiu que as provas obtidas pela CPI não são suficiente para ligar Valério à incineração de documentos da empresa DNA, flagrada pela Polícia Civil de Belo Horizonte.
A coleta de provas pelo procurador-geral não tem prazo. Quando considerar que há documentos suficientes, Antonio Fernando de Souza poderá pedir a prisão de Valério e terá 15 dias de prazo para amealhar provas. Depois, tem mais cinco dias para que a prisão seja decretada pela Justiça.
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CPI leva ao Ministério Público requerimento que sugere prisão de Valério
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da Folha Online, em Brasília
O deputado Carlos Sampaio (PSDB-SP), integrante da CPI dos Correios, levará hoje ao procurador-geral da República, Antonio Fernando de Souza, o requerimento que sugere a prisão preventiva do empresário Marcos Valério.
A recomendação foi aprovada nesta semana pelos integrantes da CPI. Hoje, a secretaria da CPI receberá documentos e provas que serviriam de base para o pedido de prisão preventiva. No entanto, o procurador avisou ontem aos membros da comissão que precisará de mais provas para levar o pedido de prisão adiante.
Pelos argumentos apresentados pelos membros da CPI, o empresário deveria ser preso para evitar que mais papéis ditos importantes para as investigações sejam destruídos.
O próprio relator da comissão, deputado Osmar Serraglio (PMDB-PR), admitiu que as provas obtidas pela CPI não são suficiente para ligar Valério à incineração de documentos da empresa DNA, flagrada pela Polícia Civil de Belo Horizonte.
A coleta de provas pelo procurador-geral não tem prazo. Quando considerar que há documentos suficientes, Antonio Fernando de Souza poderá pedir a prisão de Valério e terá 15 dias de prazo para amealhar provas. Depois, tem mais cinco dias para que a prisão seja decretada pela Justiça.
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