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04/08/2005
-
11h22
da Folha Online
O STF (Supremo Tribunal federal) negou ontem pedido de liminar impetrado pelo empresário Arthur Wascheck Neto e manteve a quebra de seus sigilos bancário, fiscal, telefônico e telemático.
A quebra dos sigilos de Wascheck foi pedida pela CPI (Comissão Parlamentar de Inquérito) mista dos Correios. O empresário é um dos donos da empresa Comam (Comercial Alvorada de Manufaturados), que fornecia material de saúde e informática para os Correios.
Wascheck assumiu a autoria da gravação que deu origem às denúncias de suposto esquema de corrupção nos Correios.
Na decisão, o Supremo ressaltou que "o requerimento de quebra de sigilo feito pela comissão estaria fundamentado por circunstâncias específicas do empresário relacionadas com o objeto de investigação da CPMI e que não houve demonstração efetiva de incapacidade da CPMI em guardar sigilo dos dados que lhe são transferidos".
Com informações do STF
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STF nega liminar a empresário e mantém quebra de sigilos
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O STF (Supremo Tribunal federal) negou ontem pedido de liminar impetrado pelo empresário Arthur Wascheck Neto e manteve a quebra de seus sigilos bancário, fiscal, telefônico e telemático.
A quebra dos sigilos de Wascheck foi pedida pela CPI (Comissão Parlamentar de Inquérito) mista dos Correios. O empresário é um dos donos da empresa Comam (Comercial Alvorada de Manufaturados), que fornecia material de saúde e informática para os Correios.
Wascheck assumiu a autoria da gravação que deu origem às denúncias de suposto esquema de corrupção nos Correios.
Na decisão, o Supremo ressaltou que "o requerimento de quebra de sigilo feito pela comissão estaria fundamentado por circunstâncias específicas do empresário relacionadas com o objeto de investigação da CPMI e que não houve demonstração efetiva de incapacidade da CPMI em guardar sigilo dos dados que lhe são transferidos".
Com informações do STF
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