Publicidade
Publicidade
08/08/2005
-
16h16
da Folha Online
O relator da CPI dos Correios, deputado Osmar Serraglio (PMDB-PR), disse que ainda não há provas para pedir a cassação dos 18 parlamentares listados como envolvidos no suposto pagamento de mesadas no Congresso.
Segundo o relator, existem indícios de irregularidades, mas as informações precisam ser cruzadas para identificar se há provas suficientes. Se houver, os casos serão encaminhados ao Conselho de Ética, que deverá instaurar ou não o processo disciplinar contra cada um deles. "Às vezes se fala o nome de pessoas, mas fica só na palavra. Não há nada documental", afirmou Serraglio.
Outros integrantes da comissão criticaram nesta segunda-feira a postura do presidente da Câmara dos Deputados, Severino Cavalcanti (PP-PE), de adotar a sistemática de remeter a conta-gotas ao Conselho de Ética da Casa os processos de cassação contra parlamentares envolvidos no esquema de corrupção.
Na semana passada, Serraglio disse estar convencido de que o deputado Roberto Jefferson (PTB-RJ) operava um esquema de corrupção nos Correios.
O presidente da CPI dos Correios, senador Delcídio Amaral, afirmou que os nomes dos parlamentares constam em um relatório parcial. Segundo ele, tudo que for apurado pela comissão será enviado ao Ministério Público e à Polícia Federal.
Com Agência Brasil
Leia mais
CPI dos Correios deve priorizar origem dos recursos de Valério, diz Paes
Membros da CPI dos Correios pedem abertura de processos de cassação
Ricardo Izar quer instaurar até amanhã processo contra Dirceu e Mabel
Lula diz que não é possível apressar as investigações sobre corrupção
Especial
Leia a cobertura completa sobre a CPI dos Correios
Relator da CPI dos Correios diz que não há provas para pedir cassações
Publicidade
O relator da CPI dos Correios, deputado Osmar Serraglio (PMDB-PR), disse que ainda não há provas para pedir a cassação dos 18 parlamentares listados como envolvidos no suposto pagamento de mesadas no Congresso.
Segundo o relator, existem indícios de irregularidades, mas as informações precisam ser cruzadas para identificar se há provas suficientes. Se houver, os casos serão encaminhados ao Conselho de Ética, que deverá instaurar ou não o processo disciplinar contra cada um deles. "Às vezes se fala o nome de pessoas, mas fica só na palavra. Não há nada documental", afirmou Serraglio.
Outros integrantes da comissão criticaram nesta segunda-feira a postura do presidente da Câmara dos Deputados, Severino Cavalcanti (PP-PE), de adotar a sistemática de remeter a conta-gotas ao Conselho de Ética da Casa os processos de cassação contra parlamentares envolvidos no esquema de corrupção.
Na semana passada, Serraglio disse estar convencido de que o deputado Roberto Jefferson (PTB-RJ) operava um esquema de corrupção nos Correios.
O presidente da CPI dos Correios, senador Delcídio Amaral, afirmou que os nomes dos parlamentares constam em um relatório parcial. Segundo ele, tudo que for apurado pela comissão será enviado ao Ministério Público e à Polícia Federal.
Com Agência Brasil
Leia mais
Especial
Publicidade
As Últimas que Você não Leu
Publicidade
+ LidasÍndice
- Nomeação de novo juiz do Supremo pode ter impacto sobre a Lava Jato
- Indicação de Alexandre de Moraes vai aprofundar racha dentro do PSDB
- Base no Senado exalta currículo de Moraes e elogia indicação
- Na USP, Moraes perdeu concursos e foi acusado de defender tortura
- Escolha de Moraes só possui semelhança com a de Nelson Jobim em 1997
+ Comentadas
- Manifestantes tentam impedir fala de Moro em palestra em Nova York
- Temer decide indicar Alexandre de Moraes para vaga de Teori no STF
+ EnviadasÍndice