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16/08/2005
-
17h19
da Folha Online
Uma manifestação organizada pela CMS (Coordenação dos Movimentos Sociais) reuniu pelo menos 10 mil pessoas na Esplanada dos Ministérios, segundo estimativa da Polícia Militar. Os organizadores do evento estimam que 30 mil pessoas participaram do ato. O objetivo da manifestação foi pedir a apuração das denúncias de corrupção e apoiar o governo Lula.
Levando bandeiras do Brasil e de várias entidades que organizaram o evento e gritando palavras de ordem, os manifestantes também pediram mudanças no rumo da política econômica do governo.
À tarde, como parte da programação, será lançada a Frente Parlamentar Nacional pela Reforma Urbana. A cerimônia ocorre na Câmara dos Deputados.
A Frente, que deve contar inicialmente com cerca de 30 deputados e senadores, quer ampliar a gestão democrática e participativa das cidades, trabalhar pela regulamentação da lei que cria o Fundo e o Sistema Nacional de Habitação de Interesse Social e defender moradia digna para a população com renda de até cinco salários mínimos.
Para o presidente da Ubes (União Brasileira dos Estudantes Secundaristas), Marcelo Gavião, o combate à corrupção não se resume à cassação de parlamentares envolvidos em corrupção. "Tem que mudar os atores, mas também o cenário. E para mudar o cenário é preciso fazer a reforma política", reforçou.
"O que ocorre no Brasil é que os empresários financiam as campanhas e, depois de eleitos, [os políticos] prestam conta não à sociedade que votou nele, mas aos empresários que financiaram sua campanha. Isso, na prática, é compra de mandato", disse.
Segundo o presidente da UNE (União Nacional de Estudantes), Gustavo Petta, o movimento estudantil está programando mobilizações em todo o país. Segundo ele, já estão previstos atos públicos em São Paulo, Minas Gerais e Bahia.
A manifestação foi promovida pela CMS que, além da Ubes e da UNE, reúne a Conam, o Movimento Nacional de Luta pela Moradia, a CUT (Central Única dos Trabalhadores), o MST (Movimento dos Trabalhadores Rurais Sem Terra), além de outros movimentos sociais.
Com Agência Brasil
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Levando bandeiras do Brasil e de várias entidades que organizaram o evento e gritando palavras de ordem, os manifestantes também pediram mudanças no rumo da política econômica do governo.
À tarde, como parte da programação, será lançada a Frente Parlamentar Nacional pela Reforma Urbana. A cerimônia ocorre na Câmara dos Deputados.
A Frente, que deve contar inicialmente com cerca de 30 deputados e senadores, quer ampliar a gestão democrática e participativa das cidades, trabalhar pela regulamentação da lei que cria o Fundo e o Sistema Nacional de Habitação de Interesse Social e defender moradia digna para a população com renda de até cinco salários mínimos.
Para o presidente da Ubes (União Brasileira dos Estudantes Secundaristas), Marcelo Gavião, o combate à corrupção não se resume à cassação de parlamentares envolvidos em corrupção. "Tem que mudar os atores, mas também o cenário. E para mudar o cenário é preciso fazer a reforma política", reforçou.
"O que ocorre no Brasil é que os empresários financiam as campanhas e, depois de eleitos, [os políticos] prestam conta não à sociedade que votou nele, mas aos empresários que financiaram sua campanha. Isso, na prática, é compra de mandato", disse.
Segundo o presidente da UNE (União Nacional de Estudantes), Gustavo Petta, o movimento estudantil está programando mobilizações em todo o país. Segundo ele, já estão previstos atos públicos em São Paulo, Minas Gerais e Bahia.
A manifestação foi promovida pela CMS que, além da Ubes e da UNE, reúne a Conam, o Movimento Nacional de Luta pela Moradia, a CUT (Central Única dos Trabalhadores), o MST (Movimento dos Trabalhadores Rurais Sem Terra), além de outros movimentos sociais.
Com Agência Brasil
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