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07/09/2005
-
17h52
da Folha Online
O presidente da DNA Propaganda, Francisco Castilho, prestou depoimento nesta quarta-feira na Polícia Federal em Minas Gerais. Estava previsto ainda o depoimento de Ademir Lucas (PSDB), ex-prefeito de Contagem (região metropolitana de Belo Horizonte), no inquérito que apura o caso do "mensalão".
Em junho, depois que o publicitário Marcos Valério Fernandes de Souza ter explicado os saques em suas contas como repasses de empréstimos para o PT, Castilho disse que sabia das relações do seu sócio com Delúbio Soares, ex-tesoureiro do PT, apenas por "ouvir falar".
Na ocasião, Castilho tentou desvincular a DNA com o escândalo e disse que Valério "nunca" assinou pela empresa.
Castilho também afirmou na ocasião que nunca conversou com Valério sobre suas relações com o PT e que mantinha poucos contatos com ele, embora seja um sócio na DNA desde 1998.
No último dia 5, Cristiano Paiva Neves, ex-assessor Lucas, citado como um dos sacadores das contas de Valério, negou à PF ter recebido R$ 300 mil.
Com Agência Brasil e Agência Folha
Especial
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Presidente da DNA e ex-prefeito de Contagem prestam depoimento na PF
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O presidente da DNA Propaganda, Francisco Castilho, prestou depoimento nesta quarta-feira na Polícia Federal em Minas Gerais. Estava previsto ainda o depoimento de Ademir Lucas (PSDB), ex-prefeito de Contagem (região metropolitana de Belo Horizonte), no inquérito que apura o caso do "mensalão".
Em junho, depois que o publicitário Marcos Valério Fernandes de Souza ter explicado os saques em suas contas como repasses de empréstimos para o PT, Castilho disse que sabia das relações do seu sócio com Delúbio Soares, ex-tesoureiro do PT, apenas por "ouvir falar".
Na ocasião, Castilho tentou desvincular a DNA com o escândalo e disse que Valério "nunca" assinou pela empresa.
Castilho também afirmou na ocasião que nunca conversou com Valério sobre suas relações com o PT e que mantinha poucos contatos com ele, embora seja um sócio na DNA desde 1998.
No último dia 5, Cristiano Paiva Neves, ex-assessor Lucas, citado como um dos sacadores das contas de Valério, negou à PF ter recebido R$ 300 mil.
Com Agência Brasil e Agência Folha
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