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13/09/2005
-
16h25
FELIPE RECONDO
da Folha Online, em Brasília
O advogado Sebastião Coelho disse que a administração da Câmara voltou atrás e decidiu reabrir o restaurante Fiorella, do empresário Sebastião Buani, localizado no 10º andar, no anexo 4.
Coelho disse que havia recorrido da decisão da Câmara de romper o contrato unilateralmente --o prazo para que a decisão da Casa fosse contestado terminou ontem. A administração, segundo o advogado, não teria tomado conhecimento do recurso e por isso decidiu lacrar o local.
Ele disse que estava preparando uma medida administrativa na tentativa de reabrir o restaurante quando recebeu um telefonema da Câmara informando que teria havido um erro e que o restaurante poderia funcionar normalmente.
Ao lacrar o restaurante pela manhã, a Câmara alegou que os aluguéis do restaurante estavam em atraso desde o início do ano.
Coelho acompanhou o fechamento do local e disse que a ação representa uma "retaliação". Na ocasião, ele informou que há um seguro de locação de R$ 290 mil e que a seguradora vai pagar à Câmara os aluguéis atrasados.
"Por que não fecharam em março ou em maio? Isto é retaliação. A Câmara vai receber o que lhe é devido. Agora, temos uma crise social aqui. Temos 54 pais de família que não sabem o que fazer a partir hoje. O mínimo exigido era dar um aviso prévio", disse o advogado.
Especial
Leia o que já foi publicado sobre o empresário Sebastião Buani
Câmara volta atrás e reabre restaurante de Buani
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da Folha Online, em Brasília
O advogado Sebastião Coelho disse que a administração da Câmara voltou atrás e decidiu reabrir o restaurante Fiorella, do empresário Sebastião Buani, localizado no 10º andar, no anexo 4.
Coelho disse que havia recorrido da decisão da Câmara de romper o contrato unilateralmente --o prazo para que a decisão da Casa fosse contestado terminou ontem. A administração, segundo o advogado, não teria tomado conhecimento do recurso e por isso decidiu lacrar o local.
Ele disse que estava preparando uma medida administrativa na tentativa de reabrir o restaurante quando recebeu um telefonema da Câmara informando que teria havido um erro e que o restaurante poderia funcionar normalmente.
Ao lacrar o restaurante pela manhã, a Câmara alegou que os aluguéis do restaurante estavam em atraso desde o início do ano.
Coelho acompanhou o fechamento do local e disse que a ação representa uma "retaliação". Na ocasião, ele informou que há um seguro de locação de R$ 290 mil e que a seguradora vai pagar à Câmara os aluguéis atrasados.
"Por que não fecharam em março ou em maio? Isto é retaliação. A Câmara vai receber o que lhe é devido. Agora, temos uma crise social aqui. Temos 54 pais de família que não sabem o que fazer a partir hoje. O mínimo exigido era dar um aviso prévio", disse o advogado.
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