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21/11/2005
-
11h15
da Folha Online
O Conselho de Ética toma nesta segunda-feira, a partir das 15h, o depoimento do deputado Robert Brant (PFL-MG), único parlamentar da oposição citado entre os 19 envolvidos desde o início das apurações do "mensalão".
Na lista de saques das contas da agência SMPB enviada à CPI dos Correios, consta um de R$ 102 mil feito por Nestor Francisco de Oliveira, coordenador político da campanha de Brant à Prefeitura de Belo Horizonte em 2004 e não contabilizado.
Em sua defesa, Brant negou o uso de caixa dois na campanha à prefeitura. Em 21 de julho passado, quando afirmou que os R$ 102.812,76 sacados na conta da agência SMPB por um assessor da sua campanha foram uma doação da siderúrgica Usiminas, ele disse que o dinheiro não foi contabilizado na sua prestação eleitoral e que faria a retificação. Mais tarde, disse que os recursos foram usados para pagar um programa de TV regional do PFL que foi exibido quase três meses após a data da ocorrência do saque e que, portanto, não seria necessária a retificação.
"Não vou retificar nunca, está na minha defesa. Eu usei esse recurso para pagar uma despesa que não é de campanha, é do programa partidário. Como o dinheiro veio sem ser cheque nominativo à campanha, não poderia ser dinheiro de campanha. É uma despesa política. Eu tenho a prova, tenho a nota fiscal e a declaração da empresa [que efetuou o serviço], declaração do PFL que foi eu que paguei o programa que foi ao ar no dia 30 de maio", afirmou ele.
Com Agência Folha
Especial
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Conselho de Ética ouve Roberto Brant
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O Conselho de Ética toma nesta segunda-feira, a partir das 15h, o depoimento do deputado Robert Brant (PFL-MG), único parlamentar da oposição citado entre os 19 envolvidos desde o início das apurações do "mensalão".
Na lista de saques das contas da agência SMPB enviada à CPI dos Correios, consta um de R$ 102 mil feito por Nestor Francisco de Oliveira, coordenador político da campanha de Brant à Prefeitura de Belo Horizonte em 2004 e não contabilizado.
Em sua defesa, Brant negou o uso de caixa dois na campanha à prefeitura. Em 21 de julho passado, quando afirmou que os R$ 102.812,76 sacados na conta da agência SMPB por um assessor da sua campanha foram uma doação da siderúrgica Usiminas, ele disse que o dinheiro não foi contabilizado na sua prestação eleitoral e que faria a retificação. Mais tarde, disse que os recursos foram usados para pagar um programa de TV regional do PFL que foi exibido quase três meses após a data da ocorrência do saque e que, portanto, não seria necessária a retificação.
"Não vou retificar nunca, está na minha defesa. Eu usei esse recurso para pagar uma despesa que não é de campanha, é do programa partidário. Como o dinheiro veio sem ser cheque nominativo à campanha, não poderia ser dinheiro de campanha. É uma despesa política. Eu tenho a prova, tenho a nota fiscal e a declaração da empresa [que efetuou o serviço], declaração do PFL que foi eu que paguei o programa que foi ao ar no dia 30 de maio", afirmou ele.
Com Agência Folha
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