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10/01/2006
-
11h00
da Folha Online
A CPI dos Correios agendou 11 depoimentos para esta semana. Nesta terça-feira, a sub-relatoria de Normas de Combate à Corrupção, presidida pelo deputado Onyx Lorenzoni (PFL-RS), ouve, a partir das 10h, o presidente do Coaf (Conselho de Controle de Atividades Financeiras), Antônio Gustavo Rodrigues, que dará informações sobre movimentações financeiras suspeitas da empresa SMPB, do empresário Marcos Valério Fernandes de Souza.
Às 14h30, a mesma sub-relatoria ouve o diretor de Normas e Organização do Sistema Financeiro do Banco Central (Dinor-Bacen), Sérgio Darcy da Silva Alves, que vai esclarecer aos parlamentares sobre as formas previstas na atual legislação para coibir a lavagem de dinheiro do país. Ambos foram convidados para comparecer à CPI a fim de auxiliar os trabalhos da comissão.
Ainda nesta terça-feira, a sub-relatoria do IRB (Instituto de
Resseguros do Brasil), presidida pelo deputado Carlos Willian (PMDB-MG), agendou três depoimentos para o início da tarde --Ernesto Tzirulnik, da Companhia de Seguros Aliança da Bahia; Carlos Murilo Goulart Barbosa Lima, do IRB; e Alessandro Serafin Octaviani Luis, da Companhia de Seguros Aliança da Bahia.
Eles devem prestar esclarecimentos sobre as denúncias de suposta liquidação fraudulenta por parte da Companhia Fiação e Tecidos Guaratinguetá, que teria feito acordo judicial, no valor estimado de R$ 15 milhões. Com base em relatório da CPI, a Companhia de Seguros Aliança da Bahia, por determinação do IRB, teria emitido uma apólice, no valor de quase R$ 19 milhões, com data retroativa à ocorrência de sinistro na Guaratinguetá.
A sub-relatoria do IRB marcou ainda dois depoimentos para quarta-feira, às 10h. Carlos Campolina, da Usiminas, e Rodrigo Botelho Campos, de Furnas, devem esclarecer fatos ligados a supostas denúncias de corrupção nas empresas.
A partir das 14h, a sub-relatoria de Fundos de Pensão, presidida pelo deputado Antonio Carlos Magalhães Neto (PFL-BA), deve ouvir Magda das Chagas Pereira e Pedro Evandro Ferreira, ambos diretores financeiros da Prece Previdência Complementar, para falar sobre indícios de operações financeiras irregulares na empresa.
Na quinta-feira, a sub-relatoria de Fundos de Pensão ouve, a partir das 14h, outros dois funcionários da Prece: Pedro José Mercador Mendes e Ricardo Afonso das Neves Leitão.
De acordo com a agenda de trabalho da CPI, outros 22 depoimentos estão marcados para ocorrer até o dia 19 de janeiro.
Com Agência Senado
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Às 14h30, a mesma sub-relatoria ouve o diretor de Normas e Organização do Sistema Financeiro do Banco Central (Dinor-Bacen), Sérgio Darcy da Silva Alves, que vai esclarecer aos parlamentares sobre as formas previstas na atual legislação para coibir a lavagem de dinheiro do país. Ambos foram convidados para comparecer à CPI a fim de auxiliar os trabalhos da comissão.
Ainda nesta terça-feira, a sub-relatoria do IRB (Instituto de
Resseguros do Brasil), presidida pelo deputado Carlos Willian (PMDB-MG), agendou três depoimentos para o início da tarde --Ernesto Tzirulnik, da Companhia de Seguros Aliança da Bahia; Carlos Murilo Goulart Barbosa Lima, do IRB; e Alessandro Serafin Octaviani Luis, da Companhia de Seguros Aliança da Bahia.
Eles devem prestar esclarecimentos sobre as denúncias de suposta liquidação fraudulenta por parte da Companhia Fiação e Tecidos Guaratinguetá, que teria feito acordo judicial, no valor estimado de R$ 15 milhões. Com base em relatório da CPI, a Companhia de Seguros Aliança da Bahia, por determinação do IRB, teria emitido uma apólice, no valor de quase R$ 19 milhões, com data retroativa à ocorrência de sinistro na Guaratinguetá.
A sub-relatoria do IRB marcou ainda dois depoimentos para quarta-feira, às 10h. Carlos Campolina, da Usiminas, e Rodrigo Botelho Campos, de Furnas, devem esclarecer fatos ligados a supostas denúncias de corrupção nas empresas.
A partir das 14h, a sub-relatoria de Fundos de Pensão, presidida pelo deputado Antonio Carlos Magalhães Neto (PFL-BA), deve ouvir Magda das Chagas Pereira e Pedro Evandro Ferreira, ambos diretores financeiros da Prece Previdência Complementar, para falar sobre indícios de operações financeiras irregulares na empresa.
Na quinta-feira, a sub-relatoria de Fundos de Pensão ouve, a partir das 14h, outros dois funcionários da Prece: Pedro José Mercador Mendes e Ricardo Afonso das Neves Leitão.
De acordo com a agenda de trabalho da CPI, outros 22 depoimentos estão marcados para ocorrer até o dia 19 de janeiro.
Com Agência Senado
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