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08/03/2006
-
19h34
ROSE ANE SILVEIRA
da Folha Online, em Brasília
Confiante na sua absolvição, o deputado Roberto Brant (PFL-MG) afirmou nesta quarta-feira que vai votar contra a cassação do mandato do deputado petista Professor Luizinho (PT-SP). "Acho que ele deve ser absolvido. Ele foi líder do governo e a Câmara não fica melhor sem o Luizinho", afirmou Brant.
As declarações de Brant foram dadas enquanto o plenário da Câmara ainda votava o pedido de cassação do seu mandato.
O deputado pefelista comemorou a receptividade obtida pelo seu discurso de defesa. "Acho que convenci. Sempre disse que confiava no senso de justiça dos meus colegas", disse.
Somente os deputados do PSOL, Luciana Genro (RS), Chico Alencar (RJ), Orlando Fantazzini (SP), Babá (PA) e o deputado do PDT, João Fontes (SE) usaram a tribuna para pedir a cassação do mandato de Brant.
O discurso de defesa de Brant foi bem recebido pelos deputados presentes na sessão de julgamento de seu processo. Brant foi aplaudido de pé depois de seu pronunciamento. "Só quero dizer que vou votar a favor da sua absolvição",afirmou o líder do PFL, deputado Rodrigo Maia (RJ), primeiro parlamentar inscrito para defender Brant.
A curta defesa de Maia ao seu liderado não provocou surpresa entre os deputados. "Acho que o líder não tinha mais o que falar depois do brilhante discurso feito por Brant", avaliou o deputado Vilmar Rocha (PFL-GO).
Segundo Brant, a sua defesa foi a oportunidade encontrada por ele para alertar o Congresso sobre os efeitos causados pelas denúncias. "O Congresso Nacional acabou sendo transformado em uma gigantesca delegacia de polícia. Não podemos deixa que este tema domine toda a agenda, como se o Brasil não tivesse outros problemas."
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Brant defende absolvição de Luizinho
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da Folha Online, em Brasília
Confiante na sua absolvição, o deputado Roberto Brant (PFL-MG) afirmou nesta quarta-feira que vai votar contra a cassação do mandato do deputado petista Professor Luizinho (PT-SP). "Acho que ele deve ser absolvido. Ele foi líder do governo e a Câmara não fica melhor sem o Luizinho", afirmou Brant.
As declarações de Brant foram dadas enquanto o plenário da Câmara ainda votava o pedido de cassação do seu mandato.
O deputado pefelista comemorou a receptividade obtida pelo seu discurso de defesa. "Acho que convenci. Sempre disse que confiava no senso de justiça dos meus colegas", disse.
Somente os deputados do PSOL, Luciana Genro (RS), Chico Alencar (RJ), Orlando Fantazzini (SP), Babá (PA) e o deputado do PDT, João Fontes (SE) usaram a tribuna para pedir a cassação do mandato de Brant.
O discurso de defesa de Brant foi bem recebido pelos deputados presentes na sessão de julgamento de seu processo. Brant foi aplaudido de pé depois de seu pronunciamento. "Só quero dizer que vou votar a favor da sua absolvição",afirmou o líder do PFL, deputado Rodrigo Maia (RJ), primeiro parlamentar inscrito para defender Brant.
A curta defesa de Maia ao seu liderado não provocou surpresa entre os deputados. "Acho que o líder não tinha mais o que falar depois do brilhante discurso feito por Brant", avaliou o deputado Vilmar Rocha (PFL-GO).
Segundo Brant, a sua defesa foi a oportunidade encontrada por ele para alertar o Congresso sobre os efeitos causados pelas denúncias. "O Congresso Nacional acabou sendo transformado em uma gigantesca delegacia de polícia. Não podemos deixa que este tema domine toda a agenda, como se o Brasil não tivesse outros problemas."
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