Publicidade
Publicidade
21/03/2006
-
15h42
FELIPE RECONDO
da Folha Online, em Brasília
O Conselho de Ética do Senado arquivou nesta terça-feira o processo movido contra o senador Eduardo Azeredo (PSDB-MG) por quebra de decoro parlamentar.
Azeredo confirmou, em depoimento espontâneo à CPI dos Correios, ter recebido recursos das contas do empresário mineiro Marcos Valério Fernandes de Souza para sua campanha à reeleição em Minas Gerais em 1998, antes de assumir o mandato de senador.
O argumento do Conselho para arquivar o processo foi de que Azeredo não era parlamentar na época do recebimento do dinheiro. Ele assumiu o mandato de senador em 2003.
Romero Jucá
Na reunião de hoje, o Conselho de Ética também arquivou um dos processos contra Romero Jucá (PMDB-RR). O senador Mozarildo Cavalcanti (PTB-RR), inimigo político de Jucá, pediu prazo para analisar o processo, mas o pedido foi recusado.
A representação, feita pelo jornalista Márcio Accioly, acusa Jucá de ser dono da empresa Serra Negra Radiodifusão, com sede em Bezerros, interior de Pernambuco, o que é proibido pela Constituição.
Especial
Leia o que já foi publicado sobre Eduardo Azeredo
Leia o que já foi publicado sobre Romero Jucá
Leia a cobertura completa sobre a crise em Brasília
Conselho de Ética do Senado arquiva processo contra Azeredo
Publicidade
da Folha Online, em Brasília
O Conselho de Ética do Senado arquivou nesta terça-feira o processo movido contra o senador Eduardo Azeredo (PSDB-MG) por quebra de decoro parlamentar.
Azeredo confirmou, em depoimento espontâneo à CPI dos Correios, ter recebido recursos das contas do empresário mineiro Marcos Valério Fernandes de Souza para sua campanha à reeleição em Minas Gerais em 1998, antes de assumir o mandato de senador.
O argumento do Conselho para arquivar o processo foi de que Azeredo não era parlamentar na época do recebimento do dinheiro. Ele assumiu o mandato de senador em 2003.
Romero Jucá
Na reunião de hoje, o Conselho de Ética também arquivou um dos processos contra Romero Jucá (PMDB-RR). O senador Mozarildo Cavalcanti (PTB-RR), inimigo político de Jucá, pediu prazo para analisar o processo, mas o pedido foi recusado.
A representação, feita pelo jornalista Márcio Accioly, acusa Jucá de ser dono da empresa Serra Negra Radiodifusão, com sede em Bezerros, interior de Pernambuco, o que é proibido pela Constituição.
Especial
Publicidade
As Últimas que Você não Leu
Publicidade
+ LidasÍndice
- Nomeação de novo juiz do Supremo pode ter impacto sobre a Lava Jato
- Indicação de Alexandre de Moraes vai aprofundar racha dentro do PSDB
- Base no Senado exalta currículo de Moraes e elogia indicação
- Na USP, Moraes perdeu concursos e foi acusado de defender tortura
- Escolha de Moraes só possui semelhança com a de Nelson Jobim em 1997
+ Comentadas
- Manifestantes tentam impedir fala de Moro em palestra em Nova York
- Temer decide indicar Alexandre de Moraes para vaga de Teori no STF
+ EnviadasÍndice