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30/05/2006
-
14h24
TATHIANA BARBAR
da Folha Online
O delegado seccional de Ribeirão Preto (SP), Benedito Antônio Valencise, vai indiciar nesta terça-feira o diretor financeiro da empresa Leão Leão, João Francisco Cândido, pelos crimes de peculato, falsidade ideológica, formação de quadrilha e lavagem de dinheiro.
Valencise ouve hoje, a partir das 15h, o depoimento do diretor financeiro.
A Leão Leão foi acusada pelo advogado Rogério Tadeu Buratti, ex-assessor de Antonio Palocci na Prefeitura de Ribeirão Preto, de pagar propina de R$ 50 mil mensais ao então prefeito entre 2001 e 2002 para favorecer a empresa coletora de lixo em licitações da prefeitura da cidade.
O dinheiro pago a Palocci, segundo Buratti, seria depois repassado ao ex-tesoureiro do PT Delúbio Soares, que já admitiu ter montado um esquema de caixa dois para financiar campanhas políticas do partido.
O delegado informou que ainda vai ouvir outras pessoas envolvidas no caso e que só deve concluir daqui a 20 dias o inquérito que apura irregularidades no contrato de lixo e limpeza pública assinado durante o governo de Palocci na Prefeitura de Ribeirão Preto.
Especial
Leia o que já foi publicado sobre a Leão Leão
Leia o que já foi publicado sobre irregularidades nos contratos de varrição de ruas
Delegado de Ribeirão vai indiciar hoje diretor financeiro da Leão Leão
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da Folha Online
O delegado seccional de Ribeirão Preto (SP), Benedito Antônio Valencise, vai indiciar nesta terça-feira o diretor financeiro da empresa Leão Leão, João Francisco Cândido, pelos crimes de peculato, falsidade ideológica, formação de quadrilha e lavagem de dinheiro.
Valencise ouve hoje, a partir das 15h, o depoimento do diretor financeiro.
A Leão Leão foi acusada pelo advogado Rogério Tadeu Buratti, ex-assessor de Antonio Palocci na Prefeitura de Ribeirão Preto, de pagar propina de R$ 50 mil mensais ao então prefeito entre 2001 e 2002 para favorecer a empresa coletora de lixo em licitações da prefeitura da cidade.
O dinheiro pago a Palocci, segundo Buratti, seria depois repassado ao ex-tesoureiro do PT Delúbio Soares, que já admitiu ter montado um esquema de caixa dois para financiar campanhas políticas do partido.
O delegado informou que ainda vai ouvir outras pessoas envolvidas no caso e que só deve concluir daqui a 20 dias o inquérito que apura irregularidades no contrato de lixo e limpeza pública assinado durante o governo de Palocci na Prefeitura de Ribeirão Preto.
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