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01/06/2006
-
17h09
ANDREZA MATAIS
da Folha Online, em Brasília
O candidato do PSDB à Presidência, Geraldo Alckmin, disse hoje que o presidente fez uma "bravata" ao pedir que os partidos de oposição mostrem imagens das sessões das CPIs no horário eleitoral. "O presidente Lula fez uma bravata, desafiou a oposição a divulgar as imagens das CPIs do mensalão na televisão. Cometeu um cinismo imperdoável e mostra que não aprendeu com a crise", afirmou ele.
Em Manaus, o presidente afirmou querer que passe "todo dia e toda hora" imagens da CPI na televisão para que a população assista "as torturas que eles fizeram com muita gente lá".
Alckmin evitou responder as críticas do presidente nacional do PT, Ricardo Berzoini -- que acusou o PSDB de fazer "terrorismo eleitoral"-- e do ministro Guido Mantega (Fazenda), que devolveu uma acusação de Alckmin de que o governo Lula fez "farra cambial".
"Quem responde o presidente do PT é o presidente do PSDB, o senador Tasso Jereissatti", disse ele, e acrescentou: "vou responder somente ao Lula".
O ex-governador também afirmou que a campanha eleitoral não vai ser marcada por críticas pesadas ou baixaria. "No que depender do meu trabalho, vamos tratar de programar o futuro. Agora, não tenho medo de cara feia. Eu estranho o Lula ficar mal com as críticas. Não quero perder a capacidade de me indignar frente ao que está errado".
Ele disse ainda que na convenção nacional do PSDB, marcada para o dia 11, ele deve apresentar um discurso já com o plano de governo que será apresentado na campanha.
Alckmin comemorou a sinalização do PPS de que dará um apoio a sua candidatura mesmo que informal. "O apoio do PPS foi uma boa notícia. Também já temos o apoio do ex-governador de Pernambuco, Jarbas Vasconcelos (PMDB). O PSDB está indo muito bem na definição das alianças".
Especial
Leia o que já foi publicado sobre eleições de 2006
Lula fez "bravata" ao desafiar oposição a mostrar imagens das CPIs, diz Alckmin
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da Folha Online, em Brasília
O candidato do PSDB à Presidência, Geraldo Alckmin, disse hoje que o presidente fez uma "bravata" ao pedir que os partidos de oposição mostrem imagens das sessões das CPIs no horário eleitoral. "O presidente Lula fez uma bravata, desafiou a oposição a divulgar as imagens das CPIs do mensalão na televisão. Cometeu um cinismo imperdoável e mostra que não aprendeu com a crise", afirmou ele.
Em Manaus, o presidente afirmou querer que passe "todo dia e toda hora" imagens da CPI na televisão para que a população assista "as torturas que eles fizeram com muita gente lá".
Alckmin evitou responder as críticas do presidente nacional do PT, Ricardo Berzoini -- que acusou o PSDB de fazer "terrorismo eleitoral"-- e do ministro Guido Mantega (Fazenda), que devolveu uma acusação de Alckmin de que o governo Lula fez "farra cambial".
"Quem responde o presidente do PT é o presidente do PSDB, o senador Tasso Jereissatti", disse ele, e acrescentou: "vou responder somente ao Lula".
O ex-governador também afirmou que a campanha eleitoral não vai ser marcada por críticas pesadas ou baixaria. "No que depender do meu trabalho, vamos tratar de programar o futuro. Agora, não tenho medo de cara feia. Eu estranho o Lula ficar mal com as críticas. Não quero perder a capacidade de me indignar frente ao que está errado".
Ele disse ainda que na convenção nacional do PSDB, marcada para o dia 11, ele deve apresentar um discurso já com o plano de governo que será apresentado na campanha.
Alckmin comemorou a sinalização do PPS de que dará um apoio a sua candidatura mesmo que informal. "O apoio do PPS foi uma boa notícia. Também já temos o apoio do ex-governador de Pernambuco, Jarbas Vasconcelos (PMDB). O PSDB está indo muito bem na definição das alianças".
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