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06/06/2006
-
18h29
da Folha Online
O senador Pedro Simon (PMDB-RS) manteve sua candidatura à Presidência, contrariando as expectativas de que renunciaria, no momento em que a bandeira da candidatura própria de seu partido perde força mesmo entre seus principais defensores.
Uma manobra dos chamados "governistas" do partido conseguiu remarcar a data da convenção nacional para o dia 29, o que praticamente inviabiliza o lançamento de candidatura própria da legenda para as eleições de outubro. Os defensores da candidatura própria têm pelo menos duas ações na Justiça em Brasília em uma tentativa de reverter a convenção para sua data original, prevista para o próximo dia 11.
Em Porto Alegre, o senador afirmou que aguardava "otimista" o resultado das ações na Justiça e que somente abriria mão de sua candidatura em nome de outro peemedebista, como por exemplo, o ex-presidente Itamar Franco. Ele participou hoje de tarde de autógrafos no lançamento de dois livros de sua autoria, na Assembléia Legislativa.
Franco, que chegou a ser pré-candidato, e o ex-governador Anthony Garotinho, desistiram de disputar a indicação do partido para concorrer à Presidência da República em favor de Simon. O nome do senador gaúcho, no entanto, não foi suficiente para reunir as diversas facções do PMDB. Nas últimas pesquisas eleitorais, Simon teve de 1% a 2% de intenção de voto.
Hoje, a legenda é um partido dividido em pelo menos três grupos: os defensores da candidatura própria, tese que perdeu força nas últimas semanas; e os favoráveis a uma aliança com o PT ou o PSDB.
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Simon mantém candidatura à Presidência e diz que aguarda Justiça
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O senador Pedro Simon (PMDB-RS) manteve sua candidatura à Presidência, contrariando as expectativas de que renunciaria, no momento em que a bandeira da candidatura própria de seu partido perde força mesmo entre seus principais defensores.
Uma manobra dos chamados "governistas" do partido conseguiu remarcar a data da convenção nacional para o dia 29, o que praticamente inviabiliza o lançamento de candidatura própria da legenda para as eleições de outubro. Os defensores da candidatura própria têm pelo menos duas ações na Justiça em Brasília em uma tentativa de reverter a convenção para sua data original, prevista para o próximo dia 11.
Em Porto Alegre, o senador afirmou que aguardava "otimista" o resultado das ações na Justiça e que somente abriria mão de sua candidatura em nome de outro peemedebista, como por exemplo, o ex-presidente Itamar Franco. Ele participou hoje de tarde de autógrafos no lançamento de dois livros de sua autoria, na Assembléia Legislativa.
Franco, que chegou a ser pré-candidato, e o ex-governador Anthony Garotinho, desistiram de disputar a indicação do partido para concorrer à Presidência da República em favor de Simon. O nome do senador gaúcho, no entanto, não foi suficiente para reunir as diversas facções do PMDB. Nas últimas pesquisas eleitorais, Simon teve de 1% a 2% de intenção de voto.
Hoje, a legenda é um partido dividido em pelo menos três grupos: os defensores da candidatura própria, tese que perdeu força nas últimas semanas; e os favoráveis a uma aliança com o PT ou o PSDB.
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