Publicidade
Publicidade
03/07/2006
-
23h20
EPAMINONDAS NETO
da Folha Online
O candidato do PSDB à Presidência, Geraldo Alckmin, elogiou o programa federal de distribuição de renda Bolsa Família e prometeu ampliá-lo. Alckmin também voltou a fazer críticas duras ao governo Lula, que, segundo ele, aumenta os gastos públicos e barra o crescimento.
"Esse [o Bolsa Família], nós vamos manter, nós vamos ampliar, nós vamos aperfeiçoar. O Bolsa Família é um bom programa de proteção social. Mas nós vamos agregar a sua emancipação", disse ele, que concede entrevista ao programa "Roda Viva", da TV Cultura.
Alckmin, que na tarde desta segunda-feira afirmou que o governo Luiz Inácio Lula da Silva faz uma "farra" fiscal, disse que a União aumenta os gastos correntes (para custear a máquina pública) a cada ano e que não conseguiu reduzir a carga tributária. "Era para diminuir e colocou mais um andar no edifício", disse ele.
Ele justificou o aumento da carga de impostos no governo anterior porque, segundo ele, a União absorveu as dívidas de Estados e municípios.
"Qual é a fórmula do governo Lula? Aumentar gasto corrente, aumentar imposto e cortar investimento. Eu vou fazer o contrário", disse ele.
Alckmin afirmou que a política monetária "está no piloto automático". "Como a política fiscal é ruim, a política monetária precisa ser dura demais", disse ele.
O governador negou que, para fazer reduzir os gastos da máquina pública seja necessário cortar empregos ou reduzir o Bolsa Família.
"Eu não demiti e nem o [falecido governador] Mário Covas demitiu funcionário publico. O que está acontecendo? É que todo o ano os gastos correntes crescem", afirmou.
Alckmin citou como exemplo de melhor gestão das contas públicas o programa de compras eletrônicas do governo paulista, que faz leilões pela internet para selecionar fornecedores.
Especial
Leia o que já foi publicado sobre as eleições 2006
Alckmin elogia Bolsa Família e afirma que vai ampliar programa
Publicidade
da Folha Online
O candidato do PSDB à Presidência, Geraldo Alckmin, elogiou o programa federal de distribuição de renda Bolsa Família e prometeu ampliá-lo. Alckmin também voltou a fazer críticas duras ao governo Lula, que, segundo ele, aumenta os gastos públicos e barra o crescimento.
"Esse [o Bolsa Família], nós vamos manter, nós vamos ampliar, nós vamos aperfeiçoar. O Bolsa Família é um bom programa de proteção social. Mas nós vamos agregar a sua emancipação", disse ele, que concede entrevista ao programa "Roda Viva", da TV Cultura.
Alckmin, que na tarde desta segunda-feira afirmou que o governo Luiz Inácio Lula da Silva faz uma "farra" fiscal, disse que a União aumenta os gastos correntes (para custear a máquina pública) a cada ano e que não conseguiu reduzir a carga tributária. "Era para diminuir e colocou mais um andar no edifício", disse ele.
Ele justificou o aumento da carga de impostos no governo anterior porque, segundo ele, a União absorveu as dívidas de Estados e municípios.
"Qual é a fórmula do governo Lula? Aumentar gasto corrente, aumentar imposto e cortar investimento. Eu vou fazer o contrário", disse ele.
Alckmin afirmou que a política monetária "está no piloto automático". "Como a política fiscal é ruim, a política monetária precisa ser dura demais", disse ele.
O governador negou que, para fazer reduzir os gastos da máquina pública seja necessário cortar empregos ou reduzir o Bolsa Família.
"Eu não demiti e nem o [falecido governador] Mário Covas demitiu funcionário publico. O que está acontecendo? É que todo o ano os gastos correntes crescem", afirmou.
Alckmin citou como exemplo de melhor gestão das contas públicas o programa de compras eletrônicas do governo paulista, que faz leilões pela internet para selecionar fornecedores.
Especial
Publicidade
As Últimas que Você não Leu
Publicidade
+ LidasÍndice
- Nomeação de novo juiz do Supremo pode ter impacto sobre a Lava Jato
- Indicação de Alexandre de Moraes vai aprofundar racha dentro do PSDB
- Base no Senado exalta currículo de Moraes e elogia indicação
- Na USP, Moraes perdeu concursos e foi acusado de defender tortura
- Escolha de Moraes só possui semelhança com a de Nelson Jobim em 1997
+ Comentadas
- Manifestantes tentam impedir fala de Moro em palestra em Nova York
- Temer decide indicar Alexandre de Moraes para vaga de Teori no STF
+ EnviadasÍndice