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13/07/2006
-
20h52
da Folha Online
O presidente do diretório paulista do PT, Paulo Frateschi, disse hoje que vai processar o presidente do PFL, senador Jorge Bornhausen (SC), e o candidato do PSDB ao governo de São Paulo, o ex-prefeito José Serra. Bornhausen disse que suspeitava da existência de um suposto elo entre o PT e o PCC (Primeiro Comando da Capital). E Serra disse que considerou "estranho" que os ataques do PCC aconteçam durante o período de campanha eleitoral.
"São irresponsáveis as declarações lançadas pelo presidente nacional do PFL, Jorge Bornhausen, e pelo candidato do PSDB ao governo de São Paulo. Buscam, na verdade, atribuir responsabilidade a quem não geriu o sistema de segurança pública de São Paulo nos últimos 12 anos", disse Frateschi se referindo aos governos de Mário Covas e Geraldo Alckmin.
Ele informou que o PT ingressará com uma "notícia crime" junto ao procurador regional eleitoral por difamação e difusão de fatos inverídicos por parte de Serra. "Fundamental é que se combata o crime organizado e se devolva a paz e a tranqüilidade ao povo de São Paulo."
"Num momento tão grave quanto este, cabe às instituições e aos homens públicos enfrentarem a crise com seriedade e responsabilidade. E é o que o PT faz e continuará fazendo."
Serra lembrou hoje do caso Jilmar Tatto, ex-secretário municipal de São Paulo durante a gestão Marta Suplicy (PT). Segundo inquérito da Delegacia de Investigações sobre Entorpecentes de Santo André, Tatto teria influência sobre perueiros que seriam ligados à facção criminosa PCC.
A acusação foi considerada pelo ex-secretário como "infundadas" e que suspeitava de "cunho político" nas investigações.
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Após declaração sobre PCC, PT ameaça processar Bornhausen e Serra
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O presidente do diretório paulista do PT, Paulo Frateschi, disse hoje que vai processar o presidente do PFL, senador Jorge Bornhausen (SC), e o candidato do PSDB ao governo de São Paulo, o ex-prefeito José Serra. Bornhausen disse que suspeitava da existência de um suposto elo entre o PT e o PCC (Primeiro Comando da Capital). E Serra disse que considerou "estranho" que os ataques do PCC aconteçam durante o período de campanha eleitoral.
"São irresponsáveis as declarações lançadas pelo presidente nacional do PFL, Jorge Bornhausen, e pelo candidato do PSDB ao governo de São Paulo. Buscam, na verdade, atribuir responsabilidade a quem não geriu o sistema de segurança pública de São Paulo nos últimos 12 anos", disse Frateschi se referindo aos governos de Mário Covas e Geraldo Alckmin.
Ele informou que o PT ingressará com uma "notícia crime" junto ao procurador regional eleitoral por difamação e difusão de fatos inverídicos por parte de Serra. "Fundamental é que se combata o crime organizado e se devolva a paz e a tranqüilidade ao povo de São Paulo."
"Num momento tão grave quanto este, cabe às instituições e aos homens públicos enfrentarem a crise com seriedade e responsabilidade. E é o que o PT faz e continuará fazendo."
Serra lembrou hoje do caso Jilmar Tatto, ex-secretário municipal de São Paulo durante a gestão Marta Suplicy (PT). Segundo inquérito da Delegacia de Investigações sobre Entorpecentes de Santo André, Tatto teria influência sobre perueiros que seriam ligados à facção criminosa PCC.
A acusação foi considerada pelo ex-secretário como "infundadas" e que suspeitava de "cunho político" nas investigações.
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