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21/07/2006
-
15h42
ANDREZA MATAIS
da Folha Online, em Brasília
Apesar da pressão do comando da CPI dos Sanguessugas, líderes do PFL e PSB afirmaram hoje que não irão afastar da comissão os dois parlamentares acusados de integrar a máfia das ambulâncias. O deputado Marcondes Gadelha (PSB-PB) e o senador Jonas Pinheiro (PFL-MT), membros da CPI, tiveram seus nomes envolvidos com o esquema.
Conforme parlamentares que tiveram acesso aos documentos da investigação, Gadelha e a mulher do senador Jonas Pinheiro, a deputada Celcita Pinheiro (PFL-MT), teriam recebido dinheiro da quadrilha para apresentar emendas ao Orçamento destinada à compra de ambulâncias.
O líder do PFL no Senado, José Agripino Maia (RN), disse que Jonas Pinheiro tem "toda fé do partido" e que não irá substituí-lo da CPI até que as denúncias sejam comprovadas. "Ele não será afastado, o partido confia no discernimento dele. Agora, se ocorrer culpa, aí vamos tomar as nossas providências", disse.
Alexandre Cardoso (RJ), líder do PSB na Câmara, também disse que não irá substituir o deputado Marcondes Gadelha.
Segundo ele, Gadelha terá a oportunidade de se explicar na própria CPI. Depois que a denúncia veio à tona, Gadelha procurou o líder para explicar que não teve participação na quadrilha e que já mandou levantar todas as suas emendas nos últimos cinco anos para comprovar isso.
Especial
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Enquete: os partidos devem expulsar os parlamentares citados na lista da CPI dos Sanguessugas?
PSB e PFL se recusam a afastar membros da CPI citados por sanguessugas
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da Folha Online, em Brasília
Apesar da pressão do comando da CPI dos Sanguessugas, líderes do PFL e PSB afirmaram hoje que não irão afastar da comissão os dois parlamentares acusados de integrar a máfia das ambulâncias. O deputado Marcondes Gadelha (PSB-PB) e o senador Jonas Pinheiro (PFL-MT), membros da CPI, tiveram seus nomes envolvidos com o esquema.
Conforme parlamentares que tiveram acesso aos documentos da investigação, Gadelha e a mulher do senador Jonas Pinheiro, a deputada Celcita Pinheiro (PFL-MT), teriam recebido dinheiro da quadrilha para apresentar emendas ao Orçamento destinada à compra de ambulâncias.
O líder do PFL no Senado, José Agripino Maia (RN), disse que Jonas Pinheiro tem "toda fé do partido" e que não irá substituí-lo da CPI até que as denúncias sejam comprovadas. "Ele não será afastado, o partido confia no discernimento dele. Agora, se ocorrer culpa, aí vamos tomar as nossas providências", disse.
Alexandre Cardoso (RJ), líder do PSB na Câmara, também disse que não irá substituir o deputado Marcondes Gadelha.
Segundo ele, Gadelha terá a oportunidade de se explicar na própria CPI. Depois que a denúncia veio à tona, Gadelha procurou o líder para explicar que não teve participação na quadrilha e que já mandou levantar todas as suas emendas nos últimos cinco anos para comprovar isso.
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