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24/07/2006
-
12h28
ANDREZA MATAIS
da Folha Online, em Brasília
O vice-presidente da CPI dos Sanguessugas, deputado Raul Jungmann (PPS-PE), disse hoje que o senador Sibá Machado (PT-AC) poderá responder por quebra de decoro se ficar comprovado que ele levou um assessor para um reunião secreta da comissão.
Sibá teria "infiltrado" um assessor da senadora Serys Slhessarenko (PT-MT) na reunião da CPI que colheu o depoimento de Darci Vedoin, proprietário da Planam, principal empresa da quadrilha dos sanguessugas.
A petista é uma das parlamentares apontadas pela família Vedoin como tendo envolvimento no esquema de vendas superfaturadas de ambulâncias a prefeituras. Ela nega a acusação.
Para o vice-presidente da CPI, mais do que ser punido com o afastamento da comissão, Sibá poderá enfrentar um processo por quebra de decoro parlamentar.
"Se é verdade isso e se é verdade que ele [Sibá] foi o responsável, é uma falta e tem que ser punida regimentalmente, é uma quebra de decoro", disse Jungmann. A punição nesse caso é a cassação do mandato. "Essa questão transcende a CPI", reiterou.
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Sibá pode sofrer processo por quebra de decoro, diz Jungmann
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da Folha Online, em Brasília
O vice-presidente da CPI dos Sanguessugas, deputado Raul Jungmann (PPS-PE), disse hoje que o senador Sibá Machado (PT-AC) poderá responder por quebra de decoro se ficar comprovado que ele levou um assessor para um reunião secreta da comissão.
Sibá teria "infiltrado" um assessor da senadora Serys Slhessarenko (PT-MT) na reunião da CPI que colheu o depoimento de Darci Vedoin, proprietário da Planam, principal empresa da quadrilha dos sanguessugas.
A petista é uma das parlamentares apontadas pela família Vedoin como tendo envolvimento no esquema de vendas superfaturadas de ambulâncias a prefeituras. Ela nega a acusação.
Para o vice-presidente da CPI, mais do que ser punido com o afastamento da comissão, Sibá poderá enfrentar um processo por quebra de decoro parlamentar.
"Se é verdade isso e se é verdade que ele [Sibá] foi o responsável, é uma falta e tem que ser punida regimentalmente, é uma quebra de decoro", disse Jungmann. A punição nesse caso é a cassação do mandato. "Essa questão transcende a CPI", reiterou.
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