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02/08/2006
-
13h43
da Folha Online
Por seis a zero, o Conselho de Ética do PSDB decidiu expulsar do partido o deputado Domiciano Cabral, da Paraíba. Ele foi acusado de envolvimento em um novo esquema de desvio de recursos do Orçamento.
Domiciano e o deputado B. Sá (PSB-PI) foram flagrados em escuta telefônica negociando suposta propina com as empreiteiras OAS e Cojuda. B. Sá é acusado de de participar de esquema semelhante ao da máfia dos sanguessugas. O deputado apresentou emenda ao Orçamento da União para a construção de uma barragem no sul do Piauí em troca de R$ 15 mil pagos pelas empreiteiras responsáveis pela obra.
Ontem à noite, o PSDB decidiu instaurar processo de expulsão contra o deputado Paulo Feijó (RJ), acusado de envolvimento com a máfia das ambulâncias.
Outros tucanos citados no depoimento de Luiz Antonio Trevisan Vedoin, acusado de ser o mentor do esquema, terão de apresentar defesa em 48 horas. Esse é o caso dos deputados Helenildo Ribeiro (AL) e Itamar Serpa (RJ).
O PSDB também entendeu que não há provas contra os deputados Eduardo Gomes (TO) e João Almeida (BA).
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PSDB expulsa deputado acusado de envolvimento em novo esquema
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Por seis a zero, o Conselho de Ética do PSDB decidiu expulsar do partido o deputado Domiciano Cabral, da Paraíba. Ele foi acusado de envolvimento em um novo esquema de desvio de recursos do Orçamento.
Domiciano e o deputado B. Sá (PSB-PI) foram flagrados em escuta telefônica negociando suposta propina com as empreiteiras OAS e Cojuda. B. Sá é acusado de de participar de esquema semelhante ao da máfia dos sanguessugas. O deputado apresentou emenda ao Orçamento da União para a construção de uma barragem no sul do Piauí em troca de R$ 15 mil pagos pelas empreiteiras responsáveis pela obra.
Ontem à noite, o PSDB decidiu instaurar processo de expulsão contra o deputado Paulo Feijó (RJ), acusado de envolvimento com a máfia das ambulâncias.
Outros tucanos citados no depoimento de Luiz Antonio Trevisan Vedoin, acusado de ser o mentor do esquema, terão de apresentar defesa em 48 horas. Esse é o caso dos deputados Helenildo Ribeiro (AL) e Itamar Serpa (RJ).
O PSDB também entendeu que não há provas contra os deputados Eduardo Gomes (TO) e João Almeida (BA).
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