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03/08/2006
-
16h56
ANDREZA MATAIS
da Folha Online, em Brasília
O líder do PMDB no Senado, Ney Suassuna (PB), pediu hoje para ser ouvido pela CPI dos Sanguessugas. O senador é investigado por suposta participação no esquema das ambulâncias.
Se permitir que o senador apresente sua defesa pessoalmente, a CPI poderá abrir uma brecha para que os 91 acusados façam o mesmo, o que pode atrasar a apresentação do relatório --prevista para a próxima semana.
O sub-relator de investigação parlamentar da CPI, deputado José Carlos Aleluia (PFL-BA), impediu que Suassuna apresentasse hoje sua defesa, alegando que a CPI tem outro compromisso, mas disse que vai discutir o assunto com o presidente da comissão, deputado Antonio Carlos Biscaia (PT-RJ).
A comissão ouve hoje assessores de parlamentares que foram apontados pela PF como integrantes do esquema. Suassuna disse que vai acompanhar o depoimento de Marcelo Cardoso de Carvalho, que trabalhou no seu gabinete e é apontado como um dos que atuavam para a quadrilha.
Além de Suassuna, o deputado Josias Quintal (PSB-RJ) também pediu para ser ouvido pessoalmente. Até agora, a comissão só estava aceitando as defesas por escrito.
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Líder do PMDB quer depor à CPI dos Sanguessugas
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da Folha Online, em Brasília
O líder do PMDB no Senado, Ney Suassuna (PB), pediu hoje para ser ouvido pela CPI dos Sanguessugas. O senador é investigado por suposta participação no esquema das ambulâncias.
Se permitir que o senador apresente sua defesa pessoalmente, a CPI poderá abrir uma brecha para que os 91 acusados façam o mesmo, o que pode atrasar a apresentação do relatório --prevista para a próxima semana.
O sub-relator de investigação parlamentar da CPI, deputado José Carlos Aleluia (PFL-BA), impediu que Suassuna apresentasse hoje sua defesa, alegando que a CPI tem outro compromisso, mas disse que vai discutir o assunto com o presidente da comissão, deputado Antonio Carlos Biscaia (PT-RJ).
A comissão ouve hoje assessores de parlamentares que foram apontados pela PF como integrantes do esquema. Suassuna disse que vai acompanhar o depoimento de Marcelo Cardoso de Carvalho, que trabalhou no seu gabinete e é apontado como um dos que atuavam para a quadrilha.
Além de Suassuna, o deputado Josias Quintal (PSB-RJ) também pediu para ser ouvido pessoalmente. Até agora, a comissão só estava aceitando as defesas por escrito.
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