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25/08/2006
-
11h54
da Folha Online, em Brasília
O Conselho de Ética do Senado só deve instalar oficialmente os processos de cassação contra os três senadores acusados de participação na máfia das ambulâncias na próxima semana.
O presidente do Conselho, João Alberto (PMDB-MA), disse que vai enviar aos três senadores, pelo correio, os atos de abertura dos processos. Ele também poderia optar por notificá-los pessoalmente.
A Mesa Diretora do Senado encaminhou ontem ao Conselho de Ética representações contra os três senadores. Segundo o advogado-geral do Senado, Alberto Cascais, para que os processos sejam instaurados, basta o presidente do Conselho de Ética assinar comunicado de que dará início às investigações.
O advogado afirmou que João Alberto não precisa esperar até a próxima reunião do Conselho, marcada para o dia 5 de setembro, para instaurar os processos de cassação.
Relatorias
O presidente do Conselho admitiu que está encontrando dificuldades para designar um relator para o processo de cassação contra o senador Magno Malta (PL-ES). Segundo João Alberto, o senador Sibá Machado (PT-AC) já desistiu de relatar o processo.
Outros senadores como Heráclito Fortes (PFL-PI), Sérgio Guerra (PMDB-RJ) e César Borges (PFL-BA) também foram consultados por João Alberto, mas não aceitaram o cargo.
O presidente do Conselho já admite a possibilidade de remanejar a distribuição das relatorias com os senadores Demóstenes Torres (PFL-GO) e Jefferson Péres (PDT-AM), que já aceitaram relatar os processos contra os senadores Serys Slhessarenko (PT-MT) e Ney Suassuna (PMDB-PB). "Ninguém quer aceitar a relatoria", disse João Alberto.
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Senado deve instaurar na próxima semana processos contra sanguessugas
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O Conselho de Ética do Senado só deve instalar oficialmente os processos de cassação contra os três senadores acusados de participação na máfia das ambulâncias na próxima semana.
O presidente do Conselho, João Alberto (PMDB-MA), disse que vai enviar aos três senadores, pelo correio, os atos de abertura dos processos. Ele também poderia optar por notificá-los pessoalmente.
A Mesa Diretora do Senado encaminhou ontem ao Conselho de Ética representações contra os três senadores. Segundo o advogado-geral do Senado, Alberto Cascais, para que os processos sejam instaurados, basta o presidente do Conselho de Ética assinar comunicado de que dará início às investigações.
O advogado afirmou que João Alberto não precisa esperar até a próxima reunião do Conselho, marcada para o dia 5 de setembro, para instaurar os processos de cassação.
Relatorias
O presidente do Conselho admitiu que está encontrando dificuldades para designar um relator para o processo de cassação contra o senador Magno Malta (PL-ES). Segundo João Alberto, o senador Sibá Machado (PT-AC) já desistiu de relatar o processo.
Outros senadores como Heráclito Fortes (PFL-PI), Sérgio Guerra (PMDB-RJ) e César Borges (PFL-BA) também foram consultados por João Alberto, mas não aceitaram o cargo.
O presidente do Conselho já admite a possibilidade de remanejar a distribuição das relatorias com os senadores Demóstenes Torres (PFL-GO) e Jefferson Péres (PDT-AM), que já aceitaram relatar os processos contra os senadores Serys Slhessarenko (PT-MT) e Ney Suassuna (PMDB-PB). "Ninguém quer aceitar a relatoria", disse João Alberto.
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