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05/09/2006
-
18h44
GABRIELA GUERREIRO
da Folha Online, em Brasília
O empresário Darci Vedoin, sócio da empresa Planam, passou mal após o depoimento prestado hoje ao Conselho de Ética do Senado e teve que ser atendido pelo serviço médico da Casa. Darci Vedoin teve alta de pressão e ficou em observação por 40 minutos no serviço médico do Senado, situado ao lado do plenário.
Segundo o médico Paulo Nery, que atendeu Vedoin, o empresário sofre de pressão alta e, diante do estresse provocado pelo longo depoimento, acabou sentindo-se mal. O médico receitou medicamentos ao empresário e recomendou que Vedoin não retorne hoje a Cuiabá (MT). Ele deixou o serviço médico cercado por seguranças, mas não quis responder a perguntas dos jornalistas.
Depois de atendido, Vedoin retornou ao plenário do Conselho de Ética aparentando estar bem de saúde. Ele deixou o Senado ao lado do filho, Luiz Antonio Vedoin, que também foi ouvido pelos senadores. Além dos Vedoin, o Conselho de Ética ouviu hoje o funcionário da Planam, Ronildo Medeiros.
Nesta quarta-feira, o Conselho vai ouvir os depoimentos de testemunhas dos senadores acusados de participação na máfia dos sanguessugas: Marcelo Carvalo, ex-assessor do senador Ney Suassuna (PMDB-PB), Paulo Roberto Ribeiro (genro da senadora Serys Slhessarenko (PT-MT), além dos deputados Antonio Carlos Biscaia (PT-R), presidente da CPI dos Sanguessugas e Lino Rossi (PP-MT), que teria repassado carro ao senador Magno Malta (PL-ES) como propina para a liberação de emendas parlamentares.
O Conselho de Ética também pretende ouvir amanhã Maria da Penha Lino, ex-assessora do Ministério da Saúde e Marilane Albuquerque, atual assessora do Ministério.
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Darci Vedoin passa mal depois de depor para o Conselho de Ética
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da Folha Online, em Brasília
O empresário Darci Vedoin, sócio da empresa Planam, passou mal após o depoimento prestado hoje ao Conselho de Ética do Senado e teve que ser atendido pelo serviço médico da Casa. Darci Vedoin teve alta de pressão e ficou em observação por 40 minutos no serviço médico do Senado, situado ao lado do plenário.
Segundo o médico Paulo Nery, que atendeu Vedoin, o empresário sofre de pressão alta e, diante do estresse provocado pelo longo depoimento, acabou sentindo-se mal. O médico receitou medicamentos ao empresário e recomendou que Vedoin não retorne hoje a Cuiabá (MT). Ele deixou o serviço médico cercado por seguranças, mas não quis responder a perguntas dos jornalistas.
Depois de atendido, Vedoin retornou ao plenário do Conselho de Ética aparentando estar bem de saúde. Ele deixou o Senado ao lado do filho, Luiz Antonio Vedoin, que também foi ouvido pelos senadores. Além dos Vedoin, o Conselho de Ética ouviu hoje o funcionário da Planam, Ronildo Medeiros.
Nesta quarta-feira, o Conselho vai ouvir os depoimentos de testemunhas dos senadores acusados de participação na máfia dos sanguessugas: Marcelo Carvalo, ex-assessor do senador Ney Suassuna (PMDB-PB), Paulo Roberto Ribeiro (genro da senadora Serys Slhessarenko (PT-MT), além dos deputados Antonio Carlos Biscaia (PT-R), presidente da CPI dos Sanguessugas e Lino Rossi (PP-MT), que teria repassado carro ao senador Magno Malta (PL-ES) como propina para a liberação de emendas parlamentares.
O Conselho de Ética também pretende ouvir amanhã Maria da Penha Lino, ex-assessora do Ministério da Saúde e Marilane Albuquerque, atual assessora do Ministério.
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