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15/09/2006
-
19h22
da Folha Online
O candidato do PSDB ao governo paulista, José Serra, afirmou hoje que, se eleito, vai manter os programas de assistência social do Estado, durante entrevista ao telejornal "SP TV", da Rede Globo. Serra não foi questionado e não mencionou as denúncias sobre a máfia dos sanguessugas, que utilizou emendas parlamentares para compra de ambulâncias superfaturadas.
A edição da revista "Istoé" que deve ir para as bancas traz reportagem com acusações da família Vedoin, sócia da Planam, de que operava com o aval do Ministério da Saúde à época em que Serra era ministro. Hoje, a Polícia Federal voltou a prender Luiz Antônio Vedoin, que teria uma suposta participação em um esquema para vender documentos que envolveriam Serra e o ex-governador Geraldo Alckmin com a Planam.
O tema, no entanto, não entrou na pauta de entrevista do candidato, que respondeu a perguntas sobre saúde, emprego, a situação financeira do Estado e transportes.
Serra negou que não "gostasse" de programas de assistência social, a exemplo do "Renda Cidadã", do governo estadual.
"Eu gosto sim. Eu criei quando era ministro da Saúde a Bolsa-Alimentação, que hoje foi incorporada ao Bolsa-Família. Eu apenas acho que as bolsas somente resolvem parte do problema. A outra parte está no emprego, na renda, na ocupação das famílias. As bolsas serão mantidas", disse ele.
Serra também foi questionado sobre a interrupção do pagamento de precatórios na Prefeitura e se faria o mesmo se eleito governador. Ele justificou a medida afirmando que encontrou a Prefeitura "praticamente quebrada" e que "o Estado está com a situação em ordem".
"Se eu eu ganhar, nós vamos trabalhar desde o primeiro dia somente com coisas positivas", afirmou ele.
Na área da Saúde e transportes, ele prometeu ampliar o Instituto Arnaldo Vieira de Carvalho melhorar as linhas de trem na capital paulista. "Vamos turbinar essa área [transportes], junto com o Rodoanel, que é fundamental para melhorar as condições de transportes na Grande São Paulo", prometeu.
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O candidato do PSDB ao governo paulista, José Serra, afirmou hoje que, se eleito, vai manter os programas de assistência social do Estado, durante entrevista ao telejornal "SP TV", da Rede Globo. Serra não foi questionado e não mencionou as denúncias sobre a máfia dos sanguessugas, que utilizou emendas parlamentares para compra de ambulâncias superfaturadas.
A edição da revista "Istoé" que deve ir para as bancas traz reportagem com acusações da família Vedoin, sócia da Planam, de que operava com o aval do Ministério da Saúde à época em que Serra era ministro. Hoje, a Polícia Federal voltou a prender Luiz Antônio Vedoin, que teria uma suposta participação em um esquema para vender documentos que envolveriam Serra e o ex-governador Geraldo Alckmin com a Planam.
O tema, no entanto, não entrou na pauta de entrevista do candidato, que respondeu a perguntas sobre saúde, emprego, a situação financeira do Estado e transportes.
Serra negou que não "gostasse" de programas de assistência social, a exemplo do "Renda Cidadã", do governo estadual.
"Eu gosto sim. Eu criei quando era ministro da Saúde a Bolsa-Alimentação, que hoje foi incorporada ao Bolsa-Família. Eu apenas acho que as bolsas somente resolvem parte do problema. A outra parte está no emprego, na renda, na ocupação das famílias. As bolsas serão mantidas", disse ele.
Serra também foi questionado sobre a interrupção do pagamento de precatórios na Prefeitura e se faria o mesmo se eleito governador. Ele justificou a medida afirmando que encontrou a Prefeitura "praticamente quebrada" e que "o Estado está com a situação em ordem".
"Se eu eu ganhar, nós vamos trabalhar desde o primeiro dia somente com coisas positivas", afirmou ele.
Na área da Saúde e transportes, ele prometeu ampliar o Instituto Arnaldo Vieira de Carvalho melhorar as linhas de trem na capital paulista. "Vamos turbinar essa área [transportes], junto com o Rodoanel, que é fundamental para melhorar as condições de transportes na Grande São Paulo", prometeu.
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