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15/09/2006
-
20h53
da Folha Online
O candidato do PSDB ao governo de São Paulo, José Serra, chamou hoje de "baixaria" a suposta tentativa do sócio da Planam, Luiz Antônio Vedoin, de vender denúncias de que o esquema da máfia dos sanguessugas foi beneficiado durante a gestão do tucano como ministro da Saúde.
A Polícia Federal voltou a prender Vedoin, sócio da Planam --principal empresa envolvida na máfia-- após deter um primo que havido admitido em depoimento a tentativa de vender documentos que supostamente envolveriam Serra, e o presidenciável tucano Geraldo Alckmin, no esquema de compra de ambulâncias superfaturadas por meio de emendas parlamentares. Em São Paulo, foram detidas duas pessoas que, segundo a PF, teriam interesse em comprar o material.
"O que eu sei é que a Polícia Federal deteve gente transportando R$ 1,7 milhões destinados a pagar uma baixaria de campanha que estão fazendo contra a minha candidatura", afirmou ele, em uma rápida declaração concedida ao "Jornal Nacional", da Rede Globo.
Nesta semana, o jornal "Correio Braziliense" trouxe reportagem com as primeiras acusações do suposto envolvimento de Serra com a máfia. A nova edição da revista "Istoé" também trouxe reportagem com novas denúncias de que o esquema teria sido favorecido durante a gestão Serra no Saúde.
Por meio de sua assessoria, Serra já havia chamado de "kit baixaria do PT" as primeiras notícias sobre o caso. "Nós estamos agora na reta final da campanha e este tipo de denúncia ainda vai surgir muito", disse ontem o tucano, em campanha pela zona sul da capital paulista.
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Especial
Leia a cobertura completa sobre a máfia dos sanguessugas
Serra chama de "baixaria de campanha" a tentativa de vender denúncias
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O candidato do PSDB ao governo de São Paulo, José Serra, chamou hoje de "baixaria" a suposta tentativa do sócio da Planam, Luiz Antônio Vedoin, de vender denúncias de que o esquema da máfia dos sanguessugas foi beneficiado durante a gestão do tucano como ministro da Saúde.
A Polícia Federal voltou a prender Vedoin, sócio da Planam --principal empresa envolvida na máfia-- após deter um primo que havido admitido em depoimento a tentativa de vender documentos que supostamente envolveriam Serra, e o presidenciável tucano Geraldo Alckmin, no esquema de compra de ambulâncias superfaturadas por meio de emendas parlamentares. Em São Paulo, foram detidas duas pessoas que, segundo a PF, teriam interesse em comprar o material.
"O que eu sei é que a Polícia Federal deteve gente transportando R$ 1,7 milhões destinados a pagar uma baixaria de campanha que estão fazendo contra a minha candidatura", afirmou ele, em uma rápida declaração concedida ao "Jornal Nacional", da Rede Globo.
Nesta semana, o jornal "Correio Braziliense" trouxe reportagem com as primeiras acusações do suposto envolvimento de Serra com a máfia. A nova edição da revista "Istoé" também trouxe reportagem com novas denúncias de que o esquema teria sido favorecido durante a gestão Serra no Saúde.
Por meio de sua assessoria, Serra já havia chamado de "kit baixaria do PT" as primeiras notícias sobre o caso. "Nós estamos agora na reta final da campanha e este tipo de denúncia ainda vai surgir muito", disse ontem o tucano, em campanha pela zona sul da capital paulista.
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