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15/09/2006
-
21h49
da Folha Online
Orestes Quércia, candidato ao governo paulista pelo PMDB, usou hoje o horário eleitoral gratuito para atacar José Serra, candidato tucano ao governo paulista. Quércia abordou o mais recente escândalo político, a reportagem da revista Isto É que mostra novas denúncias na máfia dos sanguessugas envolvendo José Serra.
O programa do PMDB mostrou a capa da revista enquanto uma locutora afirmava que Serra foi ministro da Saúde do ex-presidente Fernando Henrique Cardoso e que há suspeita de participação de Serra e de seu substituto no Ministério, Barjas Negri, no esquema de direcionamento de emendas de parlamentares para compra de ambulâncias, de acordo com a reportagem.
No final do programa do PSDB, exibido antes do de Quércia, um locutor afirmava que, como o candidato tucano está em primeiro lugar nas pesquisas de intenção de votos e a eleição está na reta final, "vai começar o vale-tudo contra o Serra".
O candidato tucano dedicou o programa para abordar propostas na área de educação e usou projetos desenvolvidos no período em que esteve à frente da Prefeitura, como a distribuição de uniformes para alunos da rede municipal.
Aloizio Mercadante, candidato do PT ao governo paulista, usou depoimentos da ex-prefeita Marta Suplicy, do senador Eduardo Suplicy em seu tempo no horário eleitoral gratuito e também citou programas do governo federal.
Mercadante também prometeu que vai criar um fundo estadual de habitação e legalizar a situação de moradores de favelas que não possuem escrituras de seus imóveis.
Cláudio de Mauro, candidato a governador de São Paulo pelo PV aproveitou parte do programa eleitoral para pedir aos telespectadores que votem no partido para garantir que o PV não seja extinto, por conta da cláusula de barreira que prevê a cassação de partidos que não atingirem limites de votos e de representantes eleitos.
Carlos Apolinário, candidato do PDT ao governo paulista, afirmou que trava uma guerra de "Davi contra Golias" e atacou o sistema de progressão continuada na rede estadual de ensino, que chamou de "vergonha continuada".
Mário Luiz Guide, candidato do PSB ao governo estadual, também usou a estratégia de mostrar apoiadores de sua candidatura. Guide voltou a mostrar a deputada federal Luiza Erundina (PSB) e prefeitos e ex-prefeitos do seu partido.
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Orestes Quércia, candidato ao governo paulista pelo PMDB, usou hoje o horário eleitoral gratuito para atacar José Serra, candidato tucano ao governo paulista. Quércia abordou o mais recente escândalo político, a reportagem da revista Isto É que mostra novas denúncias na máfia dos sanguessugas envolvendo José Serra.
O programa do PMDB mostrou a capa da revista enquanto uma locutora afirmava que Serra foi ministro da Saúde do ex-presidente Fernando Henrique Cardoso e que há suspeita de participação de Serra e de seu substituto no Ministério, Barjas Negri, no esquema de direcionamento de emendas de parlamentares para compra de ambulâncias, de acordo com a reportagem.
No final do programa do PSDB, exibido antes do de Quércia, um locutor afirmava que, como o candidato tucano está em primeiro lugar nas pesquisas de intenção de votos e a eleição está na reta final, "vai começar o vale-tudo contra o Serra".
O candidato tucano dedicou o programa para abordar propostas na área de educação e usou projetos desenvolvidos no período em que esteve à frente da Prefeitura, como a distribuição de uniformes para alunos da rede municipal.
Aloizio Mercadante, candidato do PT ao governo paulista, usou depoimentos da ex-prefeita Marta Suplicy, do senador Eduardo Suplicy em seu tempo no horário eleitoral gratuito e também citou programas do governo federal.
Mercadante também prometeu que vai criar um fundo estadual de habitação e legalizar a situação de moradores de favelas que não possuem escrituras de seus imóveis.
Cláudio de Mauro, candidato a governador de São Paulo pelo PV aproveitou parte do programa eleitoral para pedir aos telespectadores que votem no partido para garantir que o PV não seja extinto, por conta da cláusula de barreira que prevê a cassação de partidos que não atingirem limites de votos e de representantes eleitos.
Carlos Apolinário, candidato do PDT ao governo paulista, afirmou que trava uma guerra de "Davi contra Golias" e atacou o sistema de progressão continuada na rede estadual de ensino, que chamou de "vergonha continuada".
Mário Luiz Guide, candidato do PSB ao governo estadual, também usou a estratégia de mostrar apoiadores de sua candidatura. Guide voltou a mostrar a deputada federal Luiza Erundina (PSB) e prefeitos e ex-prefeitos do seu partido.
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