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18/09/2006
-
20h10
CLARICE SPITZ
da Folha Online, no Rio
O presidente do TSE (Tribunal Superior Eleitoral), Marco Aurélio Mello, recebeu nesta segunda-feira das mãos do presidente do PFL, Jorge Bonhausen, e do PSDB, Tasso Jereissati, uma cópia do pedido de investigação eleitoral no caso do dossiê contra o tucano José Serra.
Os líderes oposicionistas se queixam de um suposto envolvimento do PT na intermediação da compra de imagens, documentos e da entrevista que mostrariam Geraldo Alckmin e Serra com a máfia dos sanguessugas.
"Claro que quem procede dessa forma, procede de forma dissimulada, muito difícil de descobrir a origem", disse.
Mello evitou relacionar o presidente às denúncias. Ele disse que a investigação no âmbito da Justiça eleitoral deve terminar no fim deste ano ou início do ano que vem e que, portanto, não implicaria retirada da candidatura, embora possa resultar em uma impugnação de mandato.
Segundo ele, no caso de uma comprovação do envolvimento do assessor de Lula Freud Godoy 'se fixa um elo muito forte, e isso é ruim, ruim em termos institucionais, mas não devemos atuar com açodamento.'
Bonhausen afirmou que o dossiê precisa ser amplamente apurado e fez críticas ao ministro da Justiça, Marcio Thomaz Bastos. 'A Polícia Federal teria citado o nome do assessor direto de Lula, que ele sabe que teria outros ligados ao próprio Lula. Tudo esbarra no Marcio Thomaz Bastos, que é um criminalista a serviço de Lula', disse.
Já Tasso afirmou que tem plena confiança em Thomaz Bastos, mas acha que 'as pressões que ele sofre são grandes'.
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Presidente do TSE recebe pedido de investigação de dossiê
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da Folha Online, no Rio
O presidente do TSE (Tribunal Superior Eleitoral), Marco Aurélio Mello, recebeu nesta segunda-feira das mãos do presidente do PFL, Jorge Bonhausen, e do PSDB, Tasso Jereissati, uma cópia do pedido de investigação eleitoral no caso do dossiê contra o tucano José Serra.
Os líderes oposicionistas se queixam de um suposto envolvimento do PT na intermediação da compra de imagens, documentos e da entrevista que mostrariam Geraldo Alckmin e Serra com a máfia dos sanguessugas.
"Claro que quem procede dessa forma, procede de forma dissimulada, muito difícil de descobrir a origem", disse.
Mello evitou relacionar o presidente às denúncias. Ele disse que a investigação no âmbito da Justiça eleitoral deve terminar no fim deste ano ou início do ano que vem e que, portanto, não implicaria retirada da candidatura, embora possa resultar em uma impugnação de mandato.
Segundo ele, no caso de uma comprovação do envolvimento do assessor de Lula Freud Godoy 'se fixa um elo muito forte, e isso é ruim, ruim em termos institucionais, mas não devemos atuar com açodamento.'
Bonhausen afirmou que o dossiê precisa ser amplamente apurado e fez críticas ao ministro da Justiça, Marcio Thomaz Bastos. 'A Polícia Federal teria citado o nome do assessor direto de Lula, que ele sabe que teria outros ligados ao próprio Lula. Tudo esbarra no Marcio Thomaz Bastos, que é um criminalista a serviço de Lula', disse.
Já Tasso afirmou que tem plena confiança em Thomaz Bastos, mas acha que 'as pressões que ele sofre são grandes'.
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